Implantes nos humanos
Os implantes e dispositivos de limitação espiritual são barreiras vibratórias no caminho da ascensão que bloqueiam seu progresso para a plena auto-realização. Eles bloqueiam seu caminho colocando vendas e criando falsas realidades em sua consciência e portanto, limitando o seu acesso para seu Eu Superior. Estes são mecanismos de controle externo das Forças Escuras que mantém você numa realidade dual. Ainda que haja muitos tipos, propósitos e causas, todos atuam como canais inconscientes de energia negativa em sua vida e representam laços cármicas e associações necessitam ser curadas e retificadas.
As forças escuras são seres que não honram ao Criador/Fonte. Eles buscam tomar energia e poder de outros seres em lugar de recebê-los de Deus. Mesmo tendo sido criados por Deus, eles, através de seu próprio livre arbítrio, têm participado da ilusão da separação do Mestre do Universo e têm se oposto às suas Criações no nível de dualidade. Em sua dor, eles buscam controlar aos outros. Uma forma pela qual fazem isto é através de implantes. Os grupos principais com os quais nos defrontamos aqui são os "Greys", os Reptilianos e os Dragões.
Os Reptilianos são uma raça de seres que depredam a humanidade e, de fato, buscaram cultiva-la como uma raça escrava para seus propósitos. Em consequência, eles se vêem a si mesmos como participantes na criação da raça humana e portanto, crêem que tem o direito de interferir no seu desenvolvimento. Isto significa que crêem que podem controlar a humanidade através de qualquer meio necessário. A Lei Universal que é constante é a não interferência no livre arbítrio de outro ser. Contudo, eles violam esta lei universal.
Uma das formas pelas quais se tem recebido os implantes é através de associações com diferentes organizações espirituais de natureza negativa. Isto inclui qualquer religião ou seita que utilize o controle mental e o medo para reforçar o controle de seus membros. Esses votos de fidelidade permanecem até serem revogados. Esta energia necessita ser transmutada.
Os implantes são colocados nos corpos sutis e controlam nosso acesso às frequências do EU. Quando nossas vibrações caem ao nível de dualidade e cremos na ilusão da separação de Deus, nos tornamos suscetíveis.
A maior parte da humanidade vive numa realidade dual e comprou a ilusão da separação de Deus. Quase todos estamos vivendo sob a influência de algum tipo de implante ou dispositivo de limitação espiritual. E eles ficarão até que sejam limpos.
Recordem! Os que nos implantaram querem nos controlar e fazer crer que não somos um com nosso Criador. Se não acreditarmos nisso, nos converteremos numa ameaça para eles e seremos atacados de todas as maneiras.
Fonte: http://apos2012.blogspot.com/2009/12/liberacao-de-implantes-espirituais.html
sexta-feira, 31 de dezembro de 2010
segunda-feira, 27 de dezembro de 2010
← A ESTÓRIA DE UM EXU, AMIGO MEU
O SUICIDA
Publicado por atabaque26
Quando se toma uma decisão como essa, a cabeça parece adormecer e nenhum pensamento racional é criado, o mundo se torna insuportavelmente silencioso e dispensável. Enquanto caminho, consigo apenas ouvir meus próprios passos amassando a lama sob meus pés úmidos. Nesse momento nada me incomoda, não sinto dor, nem mágoas, nem medo, tão pouco remorsos, quero apenas chegar ao fim da rua e dar cabo a minha existência sem sentido.
A solidão não me incomoda, afinal foi ela, única companheira nos momentos em que mais precisei de alguém ao meu lado. Não sei há quanto tempo estou caminhando, mas que importância tem o tempo para mim, se ninguém me espera e não existe futuro algum, ou a menor chance de que algo aconteça e mude meu destino. A garoa é persistente, escorre pela minha face disfarçando as lágrimas de fracasso. Ao longe uma luz tênue me chama atenção porque parece estar dançando ao compasso do vento molhado, esqueço por um instante a lama entre os dedos dos pés descalços e feridos, alcanço, e paro diante daquela vela colocada a margem da estrada vermelha. Uma bandeja com alimentos e uma vela que resiste a chuva, é a única fonte de luz do lugar, e torna quase invisível um homem vestido de preto e chapéu de aba larga, estático, apenas observando aquela oferenda, como que aguardando que algo inesperado aconteça. Ele me ignora, fica em silêncio e não me dirige sequer um único olhar. Sem me incomodar, retomo minha caminhada decidida, nada mais nesse mundo pode me amedrontar, então ignoro o homem que agora me acompanha de perto. Finalmente chego ao final da rua, e posso ver ao longe as luzes da cidade, que nessa hora certamente está dormindo. Basta agora mais um passo, para que de olhos fechados e com coragem, eu alcance as nuvens. O homem de preto está agora parado ao meu lado, mas continua a me ignorar.
Eu:
- O que você quer de mim?
- Por que me acompanhou?
- Nem tente!
- Nada que você possa fazer vai me impedir de saltar!
Ele:
- Não cabe a mim dissuadir você de nada que queira fazer.
- Devo apenas garantir seu direito de escolha.
- Se desistir, irei te acompanhar apenas até onde nos encontramos.
- Se saltar, irei te companhar durante a queda, e garantir que encontres o solo.
- Depois, te apresentarei às portas do inferno, onde seu algoz será sua própria consciência.
Então pela primeira vez Ele me olha bem nos olhos, e de repente comecei a sentir frio e fui tomado pelo medo de morrer. Saí então correndo, e só parei quando o ar me faltou. Com as duas mãos apoiadas sobre os joelhos, olhei para trás, e lá estava ao longe a luz da vela ainda acesa. Não consegui ver o homem de preto, mas eu sabia que ele estava lá….., de pé….., apenas observando…..
Laroiê Exu Tranca Ruas das Encruzilhadas!
Por: Wilson de Omulu
O SUICIDA
Publicado por atabaque26
Quando se toma uma decisão como essa, a cabeça parece adormecer e nenhum pensamento racional é criado, o mundo se torna insuportavelmente silencioso e dispensável. Enquanto caminho, consigo apenas ouvir meus próprios passos amassando a lama sob meus pés úmidos. Nesse momento nada me incomoda, não sinto dor, nem mágoas, nem medo, tão pouco remorsos, quero apenas chegar ao fim da rua e dar cabo a minha existência sem sentido.
A solidão não me incomoda, afinal foi ela, única companheira nos momentos em que mais precisei de alguém ao meu lado. Não sei há quanto tempo estou caminhando, mas que importância tem o tempo para mim, se ninguém me espera e não existe futuro algum, ou a menor chance de que algo aconteça e mude meu destino. A garoa é persistente, escorre pela minha face disfarçando as lágrimas de fracasso. Ao longe uma luz tênue me chama atenção porque parece estar dançando ao compasso do vento molhado, esqueço por um instante a lama entre os dedos dos pés descalços e feridos, alcanço, e paro diante daquela vela colocada a margem da estrada vermelha. Uma bandeja com alimentos e uma vela que resiste a chuva, é a única fonte de luz do lugar, e torna quase invisível um homem vestido de preto e chapéu de aba larga, estático, apenas observando aquela oferenda, como que aguardando que algo inesperado aconteça. Ele me ignora, fica em silêncio e não me dirige sequer um único olhar. Sem me incomodar, retomo minha caminhada decidida, nada mais nesse mundo pode me amedrontar, então ignoro o homem que agora me acompanha de perto. Finalmente chego ao final da rua, e posso ver ao longe as luzes da cidade, que nessa hora certamente está dormindo. Basta agora mais um passo, para que de olhos fechados e com coragem, eu alcance as nuvens. O homem de preto está agora parado ao meu lado, mas continua a me ignorar.
Eu:
- O que você quer de mim?
- Por que me acompanhou?
- Nem tente!
- Nada que você possa fazer vai me impedir de saltar!
Ele:
- Não cabe a mim dissuadir você de nada que queira fazer.
- Devo apenas garantir seu direito de escolha.
- Se desistir, irei te acompanhar apenas até onde nos encontramos.
- Se saltar, irei te companhar durante a queda, e garantir que encontres o solo.
- Depois, te apresentarei às portas do inferno, onde seu algoz será sua própria consciência.
Então pela primeira vez Ele me olha bem nos olhos, e de repente comecei a sentir frio e fui tomado pelo medo de morrer. Saí então correndo, e só parei quando o ar me faltou. Com as duas mãos apoiadas sobre os joelhos, olhei para trás, e lá estava ao longe a luz da vela ainda acesa. Não consegui ver o homem de preto, mas eu sabia que ele estava lá….., de pé….., apenas observando…..
Laroiê Exu Tranca Ruas das Encruzilhadas!
Por: Wilson de Omulu
sexta-feira, 24 de dezembro de 2010
Entrantes (como são produzidos)
Os entrantes são seres produzidos em laboratório e recebem uma programação específica (missão) a ser desenvolvida durante a sua permanência no corpo físico do hospedeiro.
Os construtores de entrantes o fazem como se estivessem a participar de uma indústria, semelhante ao que ocorre nas fábricas de carros. Isto é, em cada plataforma é colocada uma peça, parte ou acessório.
Construção de um entrante:
Os engenheiros de entrantes capturam a energia do indivíduo a ser implantado e a partir dessa carga energética fabricam uma criatura parecida com um humano e a programam de acordo com os seus objetivos.
Essa construção ocorre por partes. Primeiro constroi-se o corpo emocional, depois o corpo respondente, e no final colocam a programação nas suas células.
Digamos que haja num entrante a seguinte porcentagem: 20% de energia do hospedeiro e 80% de energia do laboratório onde foi construído. Nunca um entrante é totalmente indiferente energeticamente ao cedente do corpo físico.
Vou explicar os passos dessa fabricação.
Passo 1: escolhe-se a vítima/alvo do processo.
Essa escolha pode acontecer por motivos nobres ou por vingança deliberada das fraternidades das sombras. Quando o objetivo é divino, o indivíduo já sabe previamente que passará por isso durante a sua vida terrena, aceitando os acontecimentos e deixando o corpo conscientemente. Quando não, o humano nem desconfia ao ser substituído e começa a sofrer todo o tipo de sordidez contra a sua alma e os seus valores ético-espirituais.
É importante salientar também sobre os casos em que o hospedeiro permanece consciente de estar a servir as forças das trevas e, mesmo assim, cede espaço em seu corpo para que os entrantes se manifestem.
Passo 2: implantar a entidade entrante.
Esse processo é mais complexo porque não ocorre da noite para o dia. Às vezes, demora uma eternidade para que toda a implantação se consolide. Claro que se existir a anuência do hospedeiro, as coisas ficarão mais fáceis e menos demoradas.
A implantação entrante se dá por cirurgia espiritual. Geralmente o implantado não se lembra. Apenas tem a sensação de haver passado por algum evento estranho, ou de ter sonhado estar caindo num abismo sem fim.
As transformações no comportamento começam a partir desses sonhos. Isso ocorre frequentemente na infância, quando estamos mais indefesos e tudo o que reclamamos é tido como “coisa de criança”.
Há também situações nas quais a colocação de um entrante se dá depois de a vítima ter sofrido um acidente grave ou de ter passado por um trauma emocional e psicológico intenso.
Passo 3: Desenvolver a missão.
O entrante, uma vez instalado, passa por um processo de adaptação e só depois começa a desempenhar o seu papel dentro daquele novo corpo. Sua missão pode ser a de monitorar o planeta, vigiar o implantado, destruir a vida do implantado, fazer algum bem, ou mal, à humanidade, etc. Isso vai depender dos propósitos dos engenheiros que o construíram. Se servirem à luz, sua missão será sempre boa para todos. Se trabalharem para as trevas, não precisa nem dizer.
Há casos raros nos quais alguns seres resolvem pessoalmente transformarem-se em entrantes a fim de desenvolverem uma missão na Terra. Nesta circunstância, o ser vem protegido por um exército gigantesco de seres astrais para que a sua missão não sofra percalços ou falhas impeditivas. Cito, por exemplo, os missionários Gandhi, Irmã Dulce, Madre Teresa de Calcutá, Chico Xavier, dentre outros.
Autor: Gesiel Albuquerque
terça-feira, 21 de dezembro de 2010
O Caminho das oito vias
O Tantra é parte do Budismo Tibetano. É a compreensão do Caminho das oito vias.
Buda ensinou a seus discípulos que os extremos da vida deviam ser evitados, que o caminho do meio é a forma de chegar ao equilíbrio, ensinou ainda que, tanto o prazer extravagante ou a abnegação exagerada deviam ser evitados. Ambos os extremos provocam sofrimento.
Para Buda existem oito vias para romper com o sofrimento e levar ao caminho do meio e assim chegar a iluminação.
1. Visão Correta
A vida de cada pessoa está envolvida por crenças e hábitos desta e de existência passadas. Que é difícil desviar-nos completamente destas crenças, mas não impossível, porque além de sermos animais sociais, somos também animais racionais. Buda ensinou que a vida precisa de um projeto, de mapas em que a mente possa confiar, a energia de cada um deve ser dirigida a um propósito.
"Um elefante por mais perigo que corra, não fará nada para fugir até se assegurar de que o caminho que vai percorrer suportará o seu peso. Sem ter esta certeza, irá preferir a agonia à incerteza da queda".
O mesmo acontece com o ser humano, até que sinta que sua razão não esta satisfeita, ele não avança com firmeza em nenhuma direção. Assim, é necessária alguma orientação intelectual antes de se fazer algo com firmeza. Os ensinamentos sobre uma das "Quatro Nobres Verdades" fornecem esta condição. O sofrimento é provocado pelo desejo de satisfação pessoal. Esse desejo, ou anseio é refreado através do Caminho das Oito Vias.
2. Aspirações Corretas
Enquanto o primeiro passo nos leva a tomar decisões tendo em conta o problema básico da vida, o segundo conselho é deixar que os nossos corações sigam os seus desejos.
3. Linguagem Correta
É necessário estar atento. O primeiro aprendizado é usar a linguagem correta, estar ciente do poder que a linguagem de cada um pode revelar sobre a nossa personalidade. Ao invés de começarmos com a decisão de só dizermos a verdade, faremos melhor se recuarmos um pouco e pensarmos na quantidade de vezes que, durante o dia, nos desviamos da verdade e por que razão o fazemos. O homem deve abster-se da mentira, da bisbilhotice e das frivolidades e deve falar de forma verdadeira, amigável e atenciosa.
4. Conduta Correta
Antes de tentar ser melhor deveríamos entender o nosso comportamento. A conduta correta implica em não matar nenhum ser vivo, animal ou humano, não roubar, não se entregar a relações sexuais licenciosas, não mentir e não usar drogas.
5. Atividade Correta
O progresso espiritual é impossível quando as ações pessoais são contraditórias. Para aqueles que buscam a libertação, não é suficiente a vontade, precisam dedicar toda a sua vida ao projeto de se tornarem livres dos conceitos e crenças errôneas. Atividade correta consiste em observar a própria conduta, dedicar-se a ocupações que promovam a vida ao invés de destruição.
6. Esforço Correto
Aquele que busca o caminho do meio não deve permitir a intervenção de pensamentos ou de estados de espírito destrutivos, e se estes já estiverem instalado, deverá buscar desviá-los, antes de seus efeitos visíveis.
7. Atenção Correta
Em um texto sagrado do Dhammapada, está escrito: "Tudo o que somos é o resultado daquilo que pensamos".
Buda considerava que a liberdade é a libertação que cada um pode alcançar dentro desta existência por meio do autoconhecimento, deixando de agir sempre dentro de atitudes inconsciente e automática. Isto é, estar atento aos pensamentos e sentimentos, perceber que eles chegam e saem e não constituem parte de nós. Devemos testemunhar os acontecimentos de forma reativa, olhando e vivenciando os estados de espírito e as emoções de forma a não condenar ou dar importância demasiada a nem uma delas.
8. Êxtase Correto
É estar atento ao controle completo sobre a mente e o corpo, neste ponto um praticante de Tantra estará pronto para entender a meditação.
Mikka Wentz
www.ser-tantra.com.br/
O Tantra é parte do Budismo Tibetano. É a compreensão do Caminho das oito vias.
Buda ensinou a seus discípulos que os extremos da vida deviam ser evitados, que o caminho do meio é a forma de chegar ao equilíbrio, ensinou ainda que, tanto o prazer extravagante ou a abnegação exagerada deviam ser evitados. Ambos os extremos provocam sofrimento.
Para Buda existem oito vias para romper com o sofrimento e levar ao caminho do meio e assim chegar a iluminação.
1. Visão Correta
A vida de cada pessoa está envolvida por crenças e hábitos desta e de existência passadas. Que é difícil desviar-nos completamente destas crenças, mas não impossível, porque além de sermos animais sociais, somos também animais racionais. Buda ensinou que a vida precisa de um projeto, de mapas em que a mente possa confiar, a energia de cada um deve ser dirigida a um propósito.
"Um elefante por mais perigo que corra, não fará nada para fugir até se assegurar de que o caminho que vai percorrer suportará o seu peso. Sem ter esta certeza, irá preferir a agonia à incerteza da queda".
O mesmo acontece com o ser humano, até que sinta que sua razão não esta satisfeita, ele não avança com firmeza em nenhuma direção. Assim, é necessária alguma orientação intelectual antes de se fazer algo com firmeza. Os ensinamentos sobre uma das "Quatro Nobres Verdades" fornecem esta condição. O sofrimento é provocado pelo desejo de satisfação pessoal. Esse desejo, ou anseio é refreado através do Caminho das Oito Vias.
2. Aspirações Corretas
Enquanto o primeiro passo nos leva a tomar decisões tendo em conta o problema básico da vida, o segundo conselho é deixar que os nossos corações sigam os seus desejos.
3. Linguagem Correta
É necessário estar atento. O primeiro aprendizado é usar a linguagem correta, estar ciente do poder que a linguagem de cada um pode revelar sobre a nossa personalidade. Ao invés de começarmos com a decisão de só dizermos a verdade, faremos melhor se recuarmos um pouco e pensarmos na quantidade de vezes que, durante o dia, nos desviamos da verdade e por que razão o fazemos. O homem deve abster-se da mentira, da bisbilhotice e das frivolidades e deve falar de forma verdadeira, amigável e atenciosa.
4. Conduta Correta
Antes de tentar ser melhor deveríamos entender o nosso comportamento. A conduta correta implica em não matar nenhum ser vivo, animal ou humano, não roubar, não se entregar a relações sexuais licenciosas, não mentir e não usar drogas.
5. Atividade Correta
O progresso espiritual é impossível quando as ações pessoais são contraditórias. Para aqueles que buscam a libertação, não é suficiente a vontade, precisam dedicar toda a sua vida ao projeto de se tornarem livres dos conceitos e crenças errôneas. Atividade correta consiste em observar a própria conduta, dedicar-se a ocupações que promovam a vida ao invés de destruição.
6. Esforço Correto
Aquele que busca o caminho do meio não deve permitir a intervenção de pensamentos ou de estados de espírito destrutivos, e se estes já estiverem instalado, deverá buscar desviá-los, antes de seus efeitos visíveis.
7. Atenção Correta
Em um texto sagrado do Dhammapada, está escrito: "Tudo o que somos é o resultado daquilo que pensamos".
Buda considerava que a liberdade é a libertação que cada um pode alcançar dentro desta existência por meio do autoconhecimento, deixando de agir sempre dentro de atitudes inconsciente e automática. Isto é, estar atento aos pensamentos e sentimentos, perceber que eles chegam e saem e não constituem parte de nós. Devemos testemunhar os acontecimentos de forma reativa, olhando e vivenciando os estados de espírito e as emoções de forma a não condenar ou dar importância demasiada a nem uma delas.
8. Êxtase Correto
É estar atento ao controle completo sobre a mente e o corpo, neste ponto um praticante de Tantra estará pronto para entender a meditação.
Mikka Wentz
www.ser-tantra.com.br/
sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
Extraterrestres
A humanidade tem sido alvo do interesse de muitos Ets, cuja existência, muitos não ousariam imaginar. Falo, por exemplo, dos Ets insectóides, dos astronautas e dos Ets robôs. Esses são os mais frequentemente vistos e contatados em nível de primeiro e segundo grau.
Esses ETs são muito científicos e possuem um poder mental grande. Dessa forma, eles podem ler os nossos pensamentos, sentimentos e emoções, e podem estudar, com grande maestria, o nosso código genético, fisiológico e energético.
Já mantive contato com os Ets astronautas e os Ets robôs. E já vi de longe um Et insectóide. Vou relatar, muito resumidamente, como foram essas experiências.
No primeiro contato, eu estava em frente da minha casa quanto avistei um ser parecido com um humano flutuando a uma distância aproximada de 400 metros em manobra de observação. Esse ser vestia um escafandro branco e usava um capacete hermeticamente fechado. Do alto, o Et astronauta tirava fotos de mim.
Certa vez, eu fui seguido por um ET robô. Ele aparentava ter uns 2 metros de altura e tinha a pele (lataria) na cor bronzeada, semelhante ao cobre. Ele não falava coisa alguma, mas, estranhamente, eu consegui entender o que ele queria ali. Isto é, ele consegui transmitir telepaticamente as suas mensagens; e eu as entendi.
Numa outra oportunidade, estava num determinado local quando avistei um ser gigante, semelhante a um enorme gafanhoto. Ele estava comendo capim (folhas) e nem olhava para mim. No entanto, deu a entender que sabia da nossa presença. Alguém me alertou para que eu não chegasse mais perto, ou então, seria atacado.
Vale salientar, extemporaneamente, que a maioria dos alienígenas existentes na atmosfera Terráquea não possui corpo físico. Outros possuem, porém não querem ser vistos. Para tanto, eles utilizam um avançado recurso de camuflagem e, ainda, usam materiais e roupas não refletidoras da luz. Mas eles estão entre nós, mais próximos do que imaginamos.
Autor: Gesiel Albuquerque
Esses ETs são muito científicos e possuem um poder mental grande. Dessa forma, eles podem ler os nossos pensamentos, sentimentos e emoções, e podem estudar, com grande maestria, o nosso código genético, fisiológico e energético.
Já mantive contato com os Ets astronautas e os Ets robôs. E já vi de longe um Et insectóide. Vou relatar, muito resumidamente, como foram essas experiências.
No primeiro contato, eu estava em frente da minha casa quanto avistei um ser parecido com um humano flutuando a uma distância aproximada de 400 metros em manobra de observação. Esse ser vestia um escafandro branco e usava um capacete hermeticamente fechado. Do alto, o Et astronauta tirava fotos de mim.
Certa vez, eu fui seguido por um ET robô. Ele aparentava ter uns 2 metros de altura e tinha a pele (lataria) na cor bronzeada, semelhante ao cobre. Ele não falava coisa alguma, mas, estranhamente, eu consegui entender o que ele queria ali. Isto é, ele consegui transmitir telepaticamente as suas mensagens; e eu as entendi.
Numa outra oportunidade, estava num determinado local quando avistei um ser gigante, semelhante a um enorme gafanhoto. Ele estava comendo capim (folhas) e nem olhava para mim. No entanto, deu a entender que sabia da nossa presença. Alguém me alertou para que eu não chegasse mais perto, ou então, seria atacado.
Vale salientar, extemporaneamente, que a maioria dos alienígenas existentes na atmosfera Terráquea não possui corpo físico. Outros possuem, porém não querem ser vistos. Para tanto, eles utilizam um avançado recurso de camuflagem e, ainda, usam materiais e roupas não refletidoras da luz. Mas eles estão entre nós, mais próximos do que imaginamos.
Autor: Gesiel Albuquerque
quinta-feira, 16 de dezembro de 2010
A ESTÓRIA DE UM EXU, AMIGO MEU
Publicado atabaque26
Há alguns séculos atrás, eu fazia parte de uma família muito humilde, porém com grande sabedoria. Isso fazia com que as pessoas do pequeno vilarejo e amigos dos meus pais, tivessem muita inveja da gente. Sentimento terrível de se possuir, uma vez que envenena muito mais quem o possui, mas como ia dizendo, a sabedoria magística deles era incompatível para a época. Eram tidos como bruxos, porque através dos benzimentos ajudavam muita gente, mas a maioria preconceituosa, e formada por religiosos ortodoxos, eram contra essa prática, pois achavam que meus pais poderiam fazer mal a eles ou aos seus filhos e familiares. Para mim era incompreensível a persistência dos meus pais. Até que um dia, foram assassinados de forma cruel, e eu pequeno com apenas cinco anos de idade, passei a morar com meus tios maternos e duas primas esquisitas. Alí começava uma nova vida, repleta de descobertas e intolerâncias, caminho pelo qual passei e me lembro como se fosse hoje. Apesar da tenra idade, havia aprendido com meus pais muitas coisas, na verdade herdei o dom da cura, só que não sabia.
Meus tios, então passaram a ser meus tutores, e tomavam conta para que o bruxinho, era como me chamavam, não desenvolvesse seus dotes de magia, para isso me obrigavam a estudar a bíblia todos os dias. Na verdade meus tios nunca se preocuparam em disfarçar seu desinteresse por mim. Eu sentia uma chama arder dentro do meu peito, como que pedindo para sair, mas eu era pequeno para compreender que meu espírito sobrepunha a matéria e como um livro antigo, acumulava a sabedoria intuitiva milenar, que eu não sabia ainda como demonstrar. Fui crescendo, e a revelia dos interesses, o meu lado bruxo foi aparecendo para todos, claro que minha tia sempre muito carinhosa e amável comigo, me protegia do antagonismo do meu tio. Muitas coisas ela sabia que eu fazia, mas não contava a ele. Se contasse, ela seria banida da igreja, e aí seria o caos para mim e para ela.
Aprendi a conviver com minhas duas primas mais velhas, e fui crescendo, ficando mais maduro, nunca perdendo a oportunidade de pesquisar sobre bruxaria através da pouca literatura que meus pais haviam deixado disponível, afinal aquilo era minha história de vida. Com o passar do tempo a convivência familiar ficou suportável e foi com uma de minhas primas, exatamente a mais velha das duas, que nasceu um sentimento mútuo, capaz de nos unir na mais confidente cumplicidade. Seu nome era Vera, Vera de veracidade, palavra essa muito forte para a época. Jamais a esqueci. Era uma moça exemplar, muito bonita, cabelos longos e negros, olhos amendoados, lábios carnudos, de corpo escultural, não era pra menos a enorme fila de pretendentes, mas o nosso amor era focado em nós mesmos, e imune a todo tipo de interferência. Éramos felizes assim, da nossa maneira e minha tia se orgulhava do nosso relacionamento, mas o que não sabíamos é que nossa felicidade despertara o ódio de minha outra prima, Raquel. Moça lindíssima, era também muito inteligente e estudiosa, mas não gostava nada das pesquisas sobre bruxaria que eu e Vera fazíamos, provavelmente porque a Vera tinha se afastado um pouco dela ou por achar que iríamos fazer algo de mau contra ela. Contrariada deixou que o medo a tornasse muito amarga, medo esse sem sentido, porque a nossa bruxaria, nada mais era que explorar a magia dos elementos da natureza. Com o passar do tempo envenenada pelo próprio ódio, Raquel decidiu procurar um feiticeiro eremita muito famoso do lugarejo, em busca de proteção e esclarecimento sobre exatamente o que eu e Vera estávamos fazendo. Percebendo a fragilidade de Raquel o Feiticeiro a envenenou ainda mais contra nós, e foi então que um trabalho de magia negra foi realizado.
Nesse momento da nossa vida, era comum todos os dias uma pequena fila de pessoas em nossa porta em busca de ajuda, e notando a total indiferença de Raquel, por vezes explicamos a ela o objetivo maior do nosso trabalho espiritual.
O trabalho era árduo, e minha amada Vera começou a ficar muito angustiada, muito triste, começou perder peso e acabou ficando de cama. Minha sogra ficou muito preocupada quando viu sua filha assim, tão fraca, frágil e debilitada. Com o passar dos dias não caminhava mais, tínhamos que colocar o alimento em sua boca, não falava mais, e o desespero foi tomando conta de mim em apenas imaginar a possibilidade de perdê-la. Seus pais ficaram apavorados e por isso trocaram várias vezes de médico, na esperança de um diagnóstico correto que pudesse salvar sua vida, mas ela não se recuperava, eles não descobriam o que ela tinha, nada adiantava.
Já sem esperanças corri por um matagal que fazia frente a nossa casa, e só parei quando caí de peito a margem do rio que cruzava nossa cidade. Era tarde da noite, então instintivamente levantei os meus braços para o céu e sem entender o que falava gritei para o universo:
- Atotô meu Pai Omulu!
- Vós que tem o poder sobre todas as moléstias, vinde em socorro de minha amada Vera!
- Vós que tem a maior de todas as magias, detenha qualquer outra que possa ter atingido minha mulher, e sem compaixão, que vossos servos devolvam a demanda a quem pertence de direito.
Em prantos e com os joelhos enterrados na lama, observei que várias pessoas cobertas por um manto escuro e um capuz, disseram em coro:
- Assim será feito!
Depois de sair do transe, fiquei ainda algum tempo sentado a beira do rio e achei que tudo aquilo não passara de uma alucinação.
Era alta madrugada quando voltei para casa e qual foi minha surpresa ao encontrar Vera sentada na cadeira de balanço, apreciando a lua que se mostrava em sua plenitude.
Depois desse dia, nossa vida se modificou e virou parte da nossa rotina ir nos dias de lua cheia, até a beira do rio reverenciar e agradecer o que chamávamos de os espíritos do rio.
Muitos anos se passaram, e além dos filhos e netos maravilhosos, tivemos uma vida repleta de momentos felizes e inesquecíveis. Agora era eu que velho e cansado, na cama esperava pelo momento de partir deste mundo. Minha companheira de sempre não se ausentava do meu lado, dando o conforto que meu espírito necessitava, porém, ela não notara o entrar daquele visitante, coberto por um capuz e por um manto negro;
….. ele tomou minha mão, me levantou, e me cobriu com um manto negro igualzinho ao dele, e disse:
- Vamos embora meu irmão!
- Hora de voltar para casa e assumir seu lugar ao meu lado novamente.
- Bom trabalho!
- Laroiê Exu!
Psicografado por: Cristina Arante (04/10/2010)
Laroiê Exu Caveira!
Publicado atabaque26
Há alguns séculos atrás, eu fazia parte de uma família muito humilde, porém com grande sabedoria. Isso fazia com que as pessoas do pequeno vilarejo e amigos dos meus pais, tivessem muita inveja da gente. Sentimento terrível de se possuir, uma vez que envenena muito mais quem o possui, mas como ia dizendo, a sabedoria magística deles era incompatível para a época. Eram tidos como bruxos, porque através dos benzimentos ajudavam muita gente, mas a maioria preconceituosa, e formada por religiosos ortodoxos, eram contra essa prática, pois achavam que meus pais poderiam fazer mal a eles ou aos seus filhos e familiares. Para mim era incompreensível a persistência dos meus pais. Até que um dia, foram assassinados de forma cruel, e eu pequeno com apenas cinco anos de idade, passei a morar com meus tios maternos e duas primas esquisitas. Alí começava uma nova vida, repleta de descobertas e intolerâncias, caminho pelo qual passei e me lembro como se fosse hoje. Apesar da tenra idade, havia aprendido com meus pais muitas coisas, na verdade herdei o dom da cura, só que não sabia.
Meus tios, então passaram a ser meus tutores, e tomavam conta para que o bruxinho, era como me chamavam, não desenvolvesse seus dotes de magia, para isso me obrigavam a estudar a bíblia todos os dias. Na verdade meus tios nunca se preocuparam em disfarçar seu desinteresse por mim. Eu sentia uma chama arder dentro do meu peito, como que pedindo para sair, mas eu era pequeno para compreender que meu espírito sobrepunha a matéria e como um livro antigo, acumulava a sabedoria intuitiva milenar, que eu não sabia ainda como demonstrar. Fui crescendo, e a revelia dos interesses, o meu lado bruxo foi aparecendo para todos, claro que minha tia sempre muito carinhosa e amável comigo, me protegia do antagonismo do meu tio. Muitas coisas ela sabia que eu fazia, mas não contava a ele. Se contasse, ela seria banida da igreja, e aí seria o caos para mim e para ela.
Aprendi a conviver com minhas duas primas mais velhas, e fui crescendo, ficando mais maduro, nunca perdendo a oportunidade de pesquisar sobre bruxaria através da pouca literatura que meus pais haviam deixado disponível, afinal aquilo era minha história de vida. Com o passar do tempo a convivência familiar ficou suportável e foi com uma de minhas primas, exatamente a mais velha das duas, que nasceu um sentimento mútuo, capaz de nos unir na mais confidente cumplicidade. Seu nome era Vera, Vera de veracidade, palavra essa muito forte para a época. Jamais a esqueci. Era uma moça exemplar, muito bonita, cabelos longos e negros, olhos amendoados, lábios carnudos, de corpo escultural, não era pra menos a enorme fila de pretendentes, mas o nosso amor era focado em nós mesmos, e imune a todo tipo de interferência. Éramos felizes assim, da nossa maneira e minha tia se orgulhava do nosso relacionamento, mas o que não sabíamos é que nossa felicidade despertara o ódio de minha outra prima, Raquel. Moça lindíssima, era também muito inteligente e estudiosa, mas não gostava nada das pesquisas sobre bruxaria que eu e Vera fazíamos, provavelmente porque a Vera tinha se afastado um pouco dela ou por achar que iríamos fazer algo de mau contra ela. Contrariada deixou que o medo a tornasse muito amarga, medo esse sem sentido, porque a nossa bruxaria, nada mais era que explorar a magia dos elementos da natureza. Com o passar do tempo envenenada pelo próprio ódio, Raquel decidiu procurar um feiticeiro eremita muito famoso do lugarejo, em busca de proteção e esclarecimento sobre exatamente o que eu e Vera estávamos fazendo. Percebendo a fragilidade de Raquel o Feiticeiro a envenenou ainda mais contra nós, e foi então que um trabalho de magia negra foi realizado.
Nesse momento da nossa vida, era comum todos os dias uma pequena fila de pessoas em nossa porta em busca de ajuda, e notando a total indiferença de Raquel, por vezes explicamos a ela o objetivo maior do nosso trabalho espiritual.
O trabalho era árduo, e minha amada Vera começou a ficar muito angustiada, muito triste, começou perder peso e acabou ficando de cama. Minha sogra ficou muito preocupada quando viu sua filha assim, tão fraca, frágil e debilitada. Com o passar dos dias não caminhava mais, tínhamos que colocar o alimento em sua boca, não falava mais, e o desespero foi tomando conta de mim em apenas imaginar a possibilidade de perdê-la. Seus pais ficaram apavorados e por isso trocaram várias vezes de médico, na esperança de um diagnóstico correto que pudesse salvar sua vida, mas ela não se recuperava, eles não descobriam o que ela tinha, nada adiantava.
Já sem esperanças corri por um matagal que fazia frente a nossa casa, e só parei quando caí de peito a margem do rio que cruzava nossa cidade. Era tarde da noite, então instintivamente levantei os meus braços para o céu e sem entender o que falava gritei para o universo:
- Atotô meu Pai Omulu!
- Vós que tem o poder sobre todas as moléstias, vinde em socorro de minha amada Vera!
- Vós que tem a maior de todas as magias, detenha qualquer outra que possa ter atingido minha mulher, e sem compaixão, que vossos servos devolvam a demanda a quem pertence de direito.
Em prantos e com os joelhos enterrados na lama, observei que várias pessoas cobertas por um manto escuro e um capuz, disseram em coro:
- Assim será feito!
Depois de sair do transe, fiquei ainda algum tempo sentado a beira do rio e achei que tudo aquilo não passara de uma alucinação.
Era alta madrugada quando voltei para casa e qual foi minha surpresa ao encontrar Vera sentada na cadeira de balanço, apreciando a lua que se mostrava em sua plenitude.
Depois desse dia, nossa vida se modificou e virou parte da nossa rotina ir nos dias de lua cheia, até a beira do rio reverenciar e agradecer o que chamávamos de os espíritos do rio.
Muitos anos se passaram, e além dos filhos e netos maravilhosos, tivemos uma vida repleta de momentos felizes e inesquecíveis. Agora era eu que velho e cansado, na cama esperava pelo momento de partir deste mundo. Minha companheira de sempre não se ausentava do meu lado, dando o conforto que meu espírito necessitava, porém, ela não notara o entrar daquele visitante, coberto por um capuz e por um manto negro;
….. ele tomou minha mão, me levantou, e me cobriu com um manto negro igualzinho ao dele, e disse:
- Vamos embora meu irmão!
- Hora de voltar para casa e assumir seu lugar ao meu lado novamente.
- Bom trabalho!
- Laroiê Exu!
Psicografado por: Cristina Arante (04/10/2010)
Laroiê Exu Caveira!
quarta-feira, 15 de dezembro de 2010
O voo Air France 447
Há pouco mais de Um ano, um avião da empresa Air France caiu no Oceano Atlântico com 228 pessoas a bordo. A aeronave decolou do Rio de Janeiro e saiu rumo à Europa com previsão de chegada no dia seguinte, mas não chegou.
Diversas especulações surgiram a respeito da queda desse avião, as quais variaram entre as hipóteses de tempestade, turbulência, falha técnica e até terrorismo. Ninguém, entretanto, aventou a possibilidade de aquele jato ter se chocado com um OVNI (Objeto Voador Não Identificado).
O lamentável disso, além da perda de vidas indefesas, é o fato de a caixa preta ter caído numa área muito profunda do oceano, inviabilizando o seu rastreamento e a sua conseqüente busca.
Com a caixa - que não é preta - em mãos, a humanidade (se tivesse acesso às informações) iria se estarrecer com a tragédia ainda mais. O acidente foi causado por uma nave espacial alienígena que, por falha dos seus pilotos, entrou em rota de colisão com o Air France 447.
Essa possibilidade não foi levantada porque soaria bizarro aos olhos de todos uma elucubração dessas, partindo-se do princípio que alienígenas não existem. Mas foi isso que aconteceu. A nave dos ETS bateu no lado direito da cabine do avião, onde fica o co-piloto. A pancada foi tão forte que imediatamente o avião entrou em queda-parafuso e começou a se despedaçar.
A nave dos aliens também se desintegrou e caiu há uma distância de 2 quilômetros de onde o Air France afundou. Acidente lamentável, mas, se houvessem recuperado a caixa de dados, todos teriam percebido o quanto somos visitados por Ets, e como anda o nosso espaço aéreo, cheio de aviões humanos e naves alienígenas.
Autor: Gesiel Albuquerque
terça-feira, 14 de dezembro de 2010
Seres Entrantes (ou intrantes) 2
É bom citar que muitos entrantes vêm a nós com palavras e condutas de vida ilibada, baseadas em preceitos divinos de vida de forma incontestável. Então, de que forma pode servir ao mal? É simples. Quando se fornece o conhecimento a alguém que ainda não possui habilidade suficiente para lidar com ele, é bem mais fácil a este ser passar a servir ao lado negro.
Para se localizarem seres entrantes não nos parece ser muito difícil, visto que possuem grande poder de convencimento em suas palavras e estão infiltrados entre nós como lideres políticos, intelectuais, financeiros e religiosos; sendo algumas de suas palavras verdades da luz, como: respeito ao próximo, amor incondicional, etc.
Outras vezes, eles fornecem conhecimentos ocultos iniciáticos verdadeiros da energia cósmica (magia), esperando, de 100 iniciados, que 99 utilizem este conhecimento para conseguirem bens materiais ou simplesmente os levem a uma estagnação. E quando se derem conta, suas vidas físicas já tenham sido perdidas em caminhos que levaram a lugar nenhum.
Fonte: http://www.eusouluz.iet.pro.br/entrantes.htm
Para se localizarem seres entrantes não nos parece ser muito difícil, visto que possuem grande poder de convencimento em suas palavras e estão infiltrados entre nós como lideres políticos, intelectuais, financeiros e religiosos; sendo algumas de suas palavras verdades da luz, como: respeito ao próximo, amor incondicional, etc.
Outras vezes, eles fornecem conhecimentos ocultos iniciáticos verdadeiros da energia cósmica (magia), esperando, de 100 iniciados, que 99 utilizem este conhecimento para conseguirem bens materiais ou simplesmente os levem a uma estagnação. E quando se derem conta, suas vidas físicas já tenham sido perdidas em caminhos que levaram a lugar nenhum.
Fonte: http://www.eusouluz.iet.pro.br/entrantes.htm
Seres Entrantes (ou intrantes) 1
O termo entrante (ou intrante) é o nome usado para determinar seres de origem espiritual, que não utilizam os meios Divinos para se estabelecerem e utilizarem um corpo de origem física encarnado em nosso meio. (transmigração)
O processo entrante se dá em uma cirurgia espiritual que pode durar meses ou anos, de tão delicada que é, por isso é realizada por seres que portam com sucesso implantes emocionais, mentais e alguns implantes espirituais de complexidade menos elevada.
Este tipo de cirurgia só pode ser realizada com a anuência do ser espiritual ocupante do corpo físico através de seu Eu Superior - nunca seu Eu Inferior - sendo que os métodos de convencimento aplicados ao ser implantado são diversos, mas a maioria é iludida (enganada), pensando estarem a servir a Luz de Deus; outros, através de vantagens karmicas ou materiais por toda a sua vida; e ainda, através de pactos de serviços, etc.
É comum encontrar estes seres da Luz contrária, na história da humanidade, desde a Lemuria e a Atlântida até os dias de hoje, no meio de humanos encarnados.
Fonte: http://www.eusouluz.iet.pro.br/entrantes.htm
O processo entrante se dá em uma cirurgia espiritual que pode durar meses ou anos, de tão delicada que é, por isso é realizada por seres que portam com sucesso implantes emocionais, mentais e alguns implantes espirituais de complexidade menos elevada.
Este tipo de cirurgia só pode ser realizada com a anuência do ser espiritual ocupante do corpo físico através de seu Eu Superior - nunca seu Eu Inferior - sendo que os métodos de convencimento aplicados ao ser implantado são diversos, mas a maioria é iludida (enganada), pensando estarem a servir a Luz de Deus; outros, através de vantagens karmicas ou materiais por toda a sua vida; e ainda, através de pactos de serviços, etc.
É comum encontrar estes seres da Luz contrária, na história da humanidade, desde a Lemuria e a Atlântida até os dias de hoje, no meio de humanos encarnados.
Fonte: http://www.eusouluz.iet.pro.br/entrantes.htm
segunda-feira, 13 de dezembro de 2010
A Ordem do Dragão Negro
A loja da Mão negra, era uma das maiores instituições e templos de cultura de manipulação e controle evolutivo, onde a vampirização das diversas formas de vida, para a escravidão servil de todas as formas de vida, que pudessem ser produtivas, se instaurou em muitos mundos.
Poderíamos dizer que a Loja da Mão Negra é uma sucursal de Anhotak, que é a representação estelar do Anti-Cristo em muitas culturas e o pai direto da entidade denominada entre nós como Satã. Essa loja é uma das maiores e pertence a grande ordem secreta dos Iluminattis e a mais antiga ainda pouco conhecida que foi renomeada por varias questões políticas no decorrer dos milhares de séculos da sua presença aqui na Terra.
A Loja e sociedade secreta do Dragão Negro de Orion é, na verdade, uma antiga representação dos rebeldes Draconianos e outras raças ligadas a sua poderosa estrutura cultural, que geraram a forma social de colonização escravagista em muitos mundos incluindo a Terra. Muitas das antigas divindades que utilizavam uma Tonica de superioridade e escravidão das raças inferiores, estavam ligadas a essa sociedade imperialista.
Dessa grande loja, surgiram muitas derivações que alçaram seus tentáculos para todos os planetas com alta taxa de dualidade ainda num estagio primordial, o que levou a grande guerra com a federação intergaláctica e posteriormente a conflito bélico com a própria Confederação intergaláctica. Para que tenham uma idéia de como a Ordem do Dragão Negro se propagou na Terra, dentro do processo cultural dos extraterrestres que estavam encarnando na Terra e dando continuidade ao império estelar da Ordem do Dragão e posteriormente da Mão Negra, ela foi se apoderando de muitas lojas secretas que inicialmente tinham que trazer a luz e o conhecimento é não apenas o poder como muitas o fizeram.
Assim, dentro da escala atual de poder entre as diferentes lojas internas dos Iluminattis, temos importantes lojas secretas e herméticas, que deveriam dar sustentação a nossa sociedade de forma a elevar a evolução da mesma para uma nova ordem mundial, o que na verdade foi severamente manipulados pelos dirigentes da Ordem Negra há muitos anos, em confronto direto as lojas brancas dos mestres como é o caso da Ordem da Mão Vermelha, que tem procurado resguardar muitos conhecimentos que se perderam no tempo.
Outros conhecimentos estão sendo guardados devido a total falta de capacidade e discernimento da humanidade, em especial pelos aventureiros do magismo, que entraram no modismo sem medir as conseqüências das manipulações que ocorrem com seus pactos espirituais de magia, sem um conhecimento pleno do que de fato estão fazendo, levando a confusão e mais uma vez a total desordem da Lei Universal e da lei cármica da Terra.
Esta pirâmide de lojas secretas esta diretamente ligada a estrutura econômica mundial e das manipulações financeiras, para manter a humanidade sobre total controle conciencial, mas é referente a muitos anos da nossa evolução, todas elas ligadas as antigas lojas herméticas, onde o magismo faz parte de sua base milagrosa, onde a manipulação do plano astral e dévico, representa uma fonte rica de poder.
Autor: Rodrigo Romo
Fonte: http://www.shtareer.com.br/materias/me.php?cb=1&ac=587
Postado por Prof. MSc. Gesiel Albuquerque
domingo, 12 de dezembro de 2010
Jesus X ETs
A fé é mesmo uma força que move montanhas. Essa afirmação é conhecida de todos e consta no livro bíblico que conhecemos. O incrível disso não é a frase, mas sim, a forma como a intenção é direcionada ao se produzir tal afirmação: a fé move montanhas.
Observe! Quando você acredita no que deseja, então a sua vontade acontece no plano dimensional da 3D. Não importa se o objeto da sua fé tem história prévia ou não. Ou ainda, se tem comprovações científicas para ratificarem a crença sobre ele. Um exemplo: acreditar em Jesus como salvador do mundo.
Sobre Jesus, a única fonte de informação é a bíblia. Não há, entretanto, uma fonte histórica ou científica sequer que comprove a existência desse ser conhecido, também, como o "rei dos judeus". Mas, mesmo assim, os humanos acreditam piamente nas suas supostas palavras. Isso é intrigante!
O mais incrível ainda é perceber que boa parte daqueles que matariam ou morreriam para comprovarem a existência de Jesus, não o fariam se o tema fosse acreditar na existência de extraterrestres. Pergunto. Qual é a diferença? Respondo. Nenhuma.
Se não se pode comprovar a existência do homem Jesus, também não se pode provar que extraterrestre existe. Porém, acredita-se avidamente no primeiro e despreza-se, com muita segurança, a possibilidade de vida do segundo. Estranho isso, né!
Qual seria, então, a razão dessa discrepância da fé? Por que muitos homens e mulheres movem (e até removem) montanhas para pregar as palavras de alguém que, na prática, nunca existiu? Por que não fazer o mesmo em relação aos Ets? A resposta é simples: porque a maioria dos humanos é representante dos aliens na Terra. E para os Ets, não é interessante sabermos que eles existem, pois o véu encobridor dos nossos sentidos cairia e perceberíamos as suas várias formas de manipulação mental, emocional e energética.
Há poderosos soldados alienígenas entre nós, em patamares altíssimos de influenciação pela palavra, pelo dinheiro e pela opressão, dispostos a demoverem de qualquer ideal o mais simples movimento voltado à descoberta das práticas extraterrenas contra os humanos. Em outras palavras, os humanos são prisioneiros e vão continuar assim por muito e muito tempo.
Só quero que saibam o quanto a humanidade é induzida a não se interessar ou a procurar, erradamente, respostas para os diversos dilemas existenciais. Para isso, há muitos Ets encarnados entre nós, fingindo serem os melhores cidadãos, dominando setores específicos dos nossos grupos sociais, atentos a qualquer manobra de despertamento e sempre prontos a fortalecerem a fé humana em em outros assuntos, menos na existência deles.
Quando isso ocorre, eles vão diretamente aos seus chefes, no plano astral, contar tudo. Depois disso, os líderes extraterrestres elaboram um plano para aniquilar os agentes da tal manobra. Fiquem atentos.
Autor: Gesiel Albuquerque
Observe! Quando você acredita no que deseja, então a sua vontade acontece no plano dimensional da 3D. Não importa se o objeto da sua fé tem história prévia ou não. Ou ainda, se tem comprovações científicas para ratificarem a crença sobre ele. Um exemplo: acreditar em Jesus como salvador do mundo.
Sobre Jesus, a única fonte de informação é a bíblia. Não há, entretanto, uma fonte histórica ou científica sequer que comprove a existência desse ser conhecido, também, como o "rei dos judeus". Mas, mesmo assim, os humanos acreditam piamente nas suas supostas palavras. Isso é intrigante!
O mais incrível ainda é perceber que boa parte daqueles que matariam ou morreriam para comprovarem a existência de Jesus, não o fariam se o tema fosse acreditar na existência de extraterrestres. Pergunto. Qual é a diferença? Respondo. Nenhuma.
Se não se pode comprovar a existência do homem Jesus, também não se pode provar que extraterrestre existe. Porém, acredita-se avidamente no primeiro e despreza-se, com muita segurança, a possibilidade de vida do segundo. Estranho isso, né!
Qual seria, então, a razão dessa discrepância da fé? Por que muitos homens e mulheres movem (e até removem) montanhas para pregar as palavras de alguém que, na prática, nunca existiu? Por que não fazer o mesmo em relação aos Ets? A resposta é simples: porque a maioria dos humanos é representante dos aliens na Terra. E para os Ets, não é interessante sabermos que eles existem, pois o véu encobridor dos nossos sentidos cairia e perceberíamos as suas várias formas de manipulação mental, emocional e energética.
Há poderosos soldados alienígenas entre nós, em patamares altíssimos de influenciação pela palavra, pelo dinheiro e pela opressão, dispostos a demoverem de qualquer ideal o mais simples movimento voltado à descoberta das práticas extraterrenas contra os humanos. Em outras palavras, os humanos são prisioneiros e vão continuar assim por muito e muito tempo.
Só quero que saibam o quanto a humanidade é induzida a não se interessar ou a procurar, erradamente, respostas para os diversos dilemas existenciais. Para isso, há muitos Ets encarnados entre nós, fingindo serem os melhores cidadãos, dominando setores específicos dos nossos grupos sociais, atentos a qualquer manobra de despertamento e sempre prontos a fortalecerem a fé humana em em outros assuntos, menos na existência deles.
Quando isso ocorre, eles vão diretamente aos seus chefes, no plano astral, contar tudo. Depois disso, os líderes extraterrestres elaboram um plano para aniquilar os agentes da tal manobra. Fiquem atentos.
Autor: Gesiel Albuquerque
terça-feira, 7 de dezembro de 2010
Orfanato em Aruanda
Publicado por atabaque26
Mais uma criança estava voltando para Aruanda com todos os traumas da rejeição. Sempre que Zambi planta uma sementinha no ventre de uma mãe da terra, o som dos atabaques celestiais não param até que a nova flor brote no seio da família escolhida. A cada dia que passa, o milagre da vida vai se firmando para alegria dos muitos irmãos envolvidos no processo. Muitas vezes o som dos atabaques celestiais cessam repentinamente, e o trabalho é interrompido de forma brutal. As lágrimas rolam e molham todos os rostos decepcionados, mas nada mais resta senão resgatar aquela, agora criança, que sem nada compreender chora compulsivamente. E foi assim que eu e a mãe adotiva envolvemos nos braços mais uma criança que voltava para casa com todas as seqüelas do aborto. Ela ficará feliz junto com as outras crianças que vivem aqui em nosso abrigo, e em tempo certo Zambi irá lhe devolver as lembranças e a sabedoria.
Muitas flores conseguem brotar nos jardins da famílias da terra, mas acabam igualmente sendo abandonadas e tuteladas por casas de abrigo. É como olhar um jardim repleto de flores sem as cores e sem perfume.
Próximo ao Natal, muitas pessoas costumam visitar os abrigos e levar presentes, mas o resto do ano, essas crianças sentem no peito a dor do abandono. É o carma delas dirão alguns, mera desculpa, pois nós sabemos que temos o poder de alterar o destino das pessoas.
O dia que Jesus nasceu está por ser festejado novamente, e soma-se a muitas outras giras festivas que acontecem no final do ano. É a celebração da vida, portanto momento de reflexão e de reafirmarmos nosso compromisso assumido para com Deus.
Por: Cristina de Oxossi
Saravá meu querido Pai Guiné!!!
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