terça-feira, 5 de maio de 2015

Quem somos nós: os Reptilianos


Posted on 31 de março de 2015
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Tudo o que existe, à exceção do Grande Deus Criador, são códigos e sua devida programação. Tudo o que existe, à exceção do Grande Deus Criador, em todos os universos da Criação, em forma manifesta ou imanifesta e em todos os planos de manifestação da consciência são códigos e sua devida programação. Tudo, absolutamente tudo, o que existe é apenas a programação pelo Grande Deus Criador dos códigos criados pelo próprio Grande Deus Criador. Nós, reptilianos, também somos códigos e uma programação e no universo dos humanos ingressamos como uma grande injeção de códigos. Nós, reptilianos, viemos ao universo dos humanos como uma grande injeção de códigos para criar no universo dos humanos. Aqueles que não enxergam nos veem apenas através das manifestações corpóreas, mas, na verdade, assim como tudo na Criação, à exceção do Grande Deus Criador, somos códigos. Chegamos ao universo dos humanos como sementes para germiná-lo. Somos e temos uma raiz genética primária e pura e somos um dos meios pelos quais o Grande Deus Criador cria neste universo. Nós fazemos o trabalho do Divino e este é nome pelo qual chamamos o Grande Deus Criador, o qual não é um código ou uma programação, mas é o Criador de todos os códigos e o programador de todos os programas.
Nós, reptilianos, sabemos e aceitamos que o Divino está acima de nós e estamos ao seu serviço. Nós, reptilianos, somos a semente que veio florescer o universo dos humanos. O universo dos humanos é o campo e nós somos a semente que o germina. O segredo de todas as coisas e a fonte e a solução de todos os problemas dos humanos chama-se DNA e é por isto que nós, reptilianos, nos preocupamos e nos dedicamos tanto à engenharia genética. É através da engenharia genética devidamente compreendida e aplicada que se resolverão todos os problemas da humanidade e todos os conflitos existentes entre os humanos. Hoje os humanos não estão prontos para receber tal conhecimento, pois se fecharam à Verdade e falsas ideologias que lhes foram dadas lhes impedem de conhecer a Verdade. Os humanos ainda não estão preparados para compreender o que significa o choque entre duas linhas genéticas e o que isso significa em suas vidas; ainda não estão preparados para entender porque há tantos acidentes de trânsito no país que chamam de Brasil. Nós, reptilianos, em nossa relação com o Divino, compreendemos que a programação dos códigos é a forma pela qual ele faz as coisas e por isto resolvemos absorvê-la e vivê-la, porque não há ser melhor na Criação para servir de norte do que o Divino.
Nós, reptilianos, somos organizados em uma hierarquia baseada na genética e na paternidade; somos códigos e nossos códigos seguem uma linha genética direta. Cada um que gera um filho está gerando um código e assim adiciona um código a mais à sua linha genética direta e assim sucessivamente através de seus descendentes. Cada vez que uma linha genética direta cresce com a adição de novos códigos o poder da linha genética direta aumenta. Nossa hierarquia é vertical, mas não necessariamente piramidal, pois é possível descer ou subir na hierarquia dependendo do desenvolvimento pessoal de cada um e assim poderá haver mais códigos em cima do que embaixo. A forma como somos colocados em cada grau da hierarquia é horizontal, da mesma forma como são representados no Antigo Egito os nossos lado a lado em estátuas e representações. Os que estão logo acima são sempre pais dos que estão logo abaixo e é e sempre será assim. Um código masculino e um código feminino de uma mesma linha horizontal geram um código para a linha horizontal de baixo e este novo código é um filho no mundo espiritual. Não é possível que códigos de linhas horizontais diferentes venham a gerar outro código, é necessário que os códigos sejam compatíveis e esta compatibilidade só existe entre códigos de mesma linha horizontal.
O contato entre pais e filhos é permitido, mas não é possível o contato entre linhas horizontais que não façam limite entre si. Para haver o contato entre códigos de linhas horizontais que não fazem limite entre si é necessário que se suba ou se desça até que se esteja na mesma linha horizontal ou em uma linha horizontal que faça limite com a linha horizontal onde está o código que se busca contatar. Assim podemos evoluir ou involuir, tornando-nos filhos de nossos avôs e irmãos de nossos pais se subirmos, filhos de nossos avôs se estes descerem, irmãos de nossos pais se estes descerem, irmãos de nossos avôs se estes descerem e nós subirmos e assim por diante. O poder de uma linha horizontal sobre outra é monstruosa. Aqueles que estão acima de nós são muito mais poderosos do que nós e nós somos muito mais poderosos dos que estão abaixo de nós. Cada linha horizontal tem ciência desta estrutura hierárquica e a respeita, pois esta é a forma como as coisas são feitas. Entre os códigos de cada linha horizontal não há hierarquia e todos são iguais, são irmãos, assim como todos os que estão na linha horizontal acima são nossos pais e nossas mães, mesmo que não estejamos em sua linha genética direta, e todos os que estão abaixo de nós são nossos filhos, mesmo que também não estejam em nossa linha genética direta.
Somente é possível gerar um código para a linha horizontal abaixo e somente os códigos da mesma linha horizontal podem fazê-lo. Quando um reptiliano encarnado no plano material se reproduz com alguém que não faz parte de sua linha horizontal ele soma um código à sua linha genética direta, mas não gera um código para a hierarquia genética reptiliana. Desta forma o reptiliano soma um código a mais à sua linha genética direta, mas não esculpe um código na parede hierárquica reptiliana. Apesar disto o filho gerado por um reptiliano da parede hierárquica reptiliana, por estar na linha genética direta de um reptiliano, sempre contará com certa proteção da egrégora reptiliana. Somente é possível gerar um código para a linha horizontal abaixo através da relação entre códigos da mesma linha horizontal. Entretanto, existe outra forma de gerar um código para uma linha horizontal abaixo sem que seja com um código da mesma linha horizontal: elevar um código da linha horizontal de baixo, literalmente evoluí-lo, para que seja esculpido na mesma linha horizontal e assim possa gerar um novo código. Esta evolução é possível e ocorre. É preciso que o código de baixo evolua para a linha horizontal de cima para que possa ser compatível com tal linha horizontal e assim gerar um novo código.
O inverso, onde o código que estava na linha horizontal de cima desce para a linha horizontal de baixo e se relaciona com um código desta nova linha horizontal para gerar um novo código para a linha horizontal de baixo, não deve ocorrer, pois os códigos devem almejar evoluir e o código que involuiu guardará em sua memória o momento da involução e os códigos de sua então nova linha horizontal irão desejar gerar um novo código com um código que não tenha esta memória consigo. Neste caso da involução do código ele deverá esperar que alguém da linha horizontal de baixo se eleve para a sua linha horizontal, pois para este não haverá o estigma da descida para a linha horizontal de baixo daquele que anteriormente involuira. Assim, quando o código que involuiu espera a subida de um novo código ele equilibra a sua descida com a relação com o código que acabara de subir tornando-se neste momento um igual com ele e passando daí então a continuar o seu caminho de evolução. Quanto mais um código descer mais ele terá que esperar; se um código descer três linhas horizontais ele terá que esperar a subida de alguém de três linhas horizontais abaixo para novamente equilibrar-se com a parede hierárquica reptiliana. Na parede hierárquica reptiliana todos os códigos devem estar sem dívida de queda alguma.
O ajustamento virá pela espera e cabe a cada código reptiliano sempre estar em harmonia com a parede hierárquica reptiliana. A evolução de um código reptiliano ficará comprometida enquanto este estiver devendo uma queda para a grande hierarquia reptiliana. A parede hierárquica reptiliana é a estrutura espiritual onde está gravada a hierarquia reptiliana neste universo dos humanos. Esta parede espiritual é vertical e situa-se no universo desde logo abaixo do Divino até onde for ao chão e ali estão gravadas as formas espirituais de cada reptiliano da grande hierarquia reptiliana. Cada linha horizontal possui suas particularidades em ornamentos e há uma relação cronológica entre tais linhas. Os códigos de uma linha horizontal sempre possuirão mais e mais belos ornamentos do que os códigos que lhes seguem nas linhas horizontais abaixo. De mesma forma quem estiver acima de nós sempre parecerá mais velho que nós e quem estiver abaixo de nós sempre parecerá mais novo que nós, pois somos todos pais de quem está na linha horizontal logo abaixo de nós, avôs de quem está há duas linhas horizontais abaixo de nós, filhos de quem está na linha horizontal logo acima de nós e netos de quem está há duas linhas horizontais logo acima de nós.
A subida de um código para a linha horizontal acima virá por sua própria evolução. Os códigos de cima são nossos pais e mães e destes somos filhos, portanto, o código que desejar subir para a linha horizontal de cima deverá deixar a postura de filho e passar a adotar a postura de pai ou mãe. O código deverá absorver princípios de paternidade e maternidade e deverá absorver mais o espírito de ajudar do que ser ajudado, mais o espírito de prover do que ser provido e mais o espírito de cuidar do que ser cuidado. Somos pais dos códigos que estão na linha horizontal imediatamente abaixo de nós e assim devemos ser e agir como seus pais. Não é possível, portanto, para um código que deseja manter a postura de ser ajudado, provido e cuidado subir para a linha horizontal de cima, pois ali ele precisará ajudar, prover e cuidar dos que estiverem em sua então linha horizontal anterior, postura esta que ele mesmo já teria então abdicado para ser ajudado, provido e cuidado. No mesmo sentido o código que desejar assumir a postura de irmão de seus filhos, não os ajudando, não os provendo e não os cuidando, descerá para a horizontal abaixo, pois ele terá escolhido ser como eles. A evolução na parede hierárquica reptiliana não é para aqueles que insistem em lutar para ser eternamente jovens, mas para os que desde criança sentem-se como velhos.
No momento da evolução de um código para a linha horizontal de cima ele passa por um processo de renascimento e este processo está representado no Antigo Egito através da mumificação. Quando o corpo físico cessa suas atividades com a morte e é embalsamado e mumificado sua alma abandona o corpo físico para renascer em outro mundo. Na evolução reptiliana o código morre para a linha horizontal que estava e renasce na nova linha horizontal recebendo um novo corpo condizente com a linha horizontal que então passa a fazer parte. Em seu novo corpo ele terá mais e mais belos ornamentos e poderá se relacionar com um código desta linha horizontal e gerar um novo código para a linha horizontal abaixo. Os princípios básicos para a evolução do código reptiliano e que são compreensíveis aos humanos são a maturidade e a responsabilidade. Quem não deseja cuidar ao invés de ser cuidado e não quer assumir grandes responsabilidades não pode evoluir entre os reptilianos. Cuidar dos outros exige sacrifício, renúncia e dedicação e não é para aqueles que estão o tempo todo preocupados em ser felizes e beneficiados de toda forma. Os reptilianos preocupam-se com evolução e sabem que a evolução diz respeito ao que é mais maduro e mais idoso. Um reptiliano para evoluir precisa ser pai, não viver para ser filho.
Nós, reptilianos, somos códigos, assim como tudo o que existe. Matéria, emoções, pensamentos e espíritos são códigos e tudo está devidamente programado pelo Divino. O Divino nos incumbiu de semear nossos códigos e propagar as nossas linhas genéticas neste universo e é isto o que fazemos espalhando nossos genes pelo universo assim como o vento espalha as sementes pelos campos para que floresçam. O Divino criou o universo e nós criamos a vida neste universo. A linha horizontal reptiliana incumbida de agir no planeta Terra foi a minha e a de meus irmãos e meus pais e os que estão acima deles e meus filhos e os que estão abaixo deles não foram encarregados de atuar neste planeta. Meus irmãos reptilianos e eu somos iguais e entre nós não há hierarquia. Nossos pais não encarnaram neste planeta, mas puderam ser mencionados, enquanto que nossos avôs os humanos sequer podem conseguir compreender o que são. O politeísmo no Antigo Egito era a manifestação de nossa linha horizontal; vários códigos de mesma linha, vários deuses. Eu sou o código Osíris, um reptiliano, que viveu encarnado no planeta Terra no Antigo Egito e foi tido como um deus. Estou cumprindo a minha missão com o Divino, com os reptilianos, com o Universo e com os humanos. Nós, reptilianos, somos códigos.

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