sábado, 19 de abril de 2014

MELQUISEDEQUE - SINTONIZANDO O PONTO DE ALMA

MELQUISEDEQUE - SINTONIZANDO O PONTO DE ALMA

SINTONIZANDO O PONTO DE ALMA
Mensagem do Mestre Melquisedeque
Canalizada por Elsa Farrus
Em 18 de abril de 2014



Estamos em plena sintonização com o ponto da Alma, com a memória ancestral.

Com esta nova abertura se completa nove dos doze filamentos de DNA, já completos e ativos (alguns de vocês têm mais ou menos filamentos completos, mas esta é a frequência dada) e se iniciará o enclave para a união do décimo terceiro filamento ou consciência universal.

A frequência turquesa de seu cristal lemuriano os ajudará a administrar seus verdadeiros desejos de viver no planeta porque os ajudará a sintonizar com o que realmente é, com sua luz, com sua essência e a vibração que permaneceu oculta pela sua grande desconexão.



A incoerência, nestes dias, se fará mais latente do que nunca: aonde forem, vocês a sentirão, assim como uma maior rejeição à sua pessoa nos pontos, ou locais, ou circunstâncias, em que a energia já não é sustentável.

É tempo de desfragmentação das energias mais densas; por isso se tornam mais visíveis até seu desaparecimento.

Seus tubos toroides ou Prana serão reforçados pela frequência eletromagnética entrante, ou seja, a luz dourada.



Esta os ajudará a restaurar e reconstruir todos e cada um dos filamentos de energia que a compõem até chegar a um estado de equilíbrio.

Com o aumento das tempestades solares vocês estão recebendo ditas emissões de luz dourada.



Vocês estão entrando num tempo sem tempo.

Por isso, agora mais do que nunca, irão experimentar a desconexão do cotidiano e verão como este se faz indefinidamente atemporal quando está unido à sua essência, à sua presença (ou seja, propósito).

O Wesak unirá diretamente o raio dourado ao seu ponto de Alma para irradiar ao cristal do chakra do coração e assim abrir sua essência solar ou ser (estamos falando do coração unificado, então falamos do plexo ao laríngeo).

Irmãos, desde o sol de Alcyon, se aceleram as frequências solares de novo com um só propósito: unir o ponto de Alma, na parte posterior do chakra cardíaco, ou seja, entre os omoplatas, com seu chakra umbilical, no plexo e sua glândula pineal:

PROJEÇÃO ----- AMOR ----- ENTENDIMENTO

São as pautas para o mês de maio, são as portas que abrirão as simetrias na base de seus corpos.

Falo das simetrias cristalinas em cada um de seus chakras, ou seja, no chakra interno (no prana), seguido do físico (pele), no etéreo (dentro do astral) e em cada um de seus corpos, os chakras têm um cristal para cada camada de consciência, que estão alinhados.



A partir destas frequências, de maneira natural e gradual, todos eles vão restabelecer a comunicação entre eles com a ajuda do raio dourado para concluir sua união da luz ao seu físico.

A chave é a aceitação, o restante se dá pela ressonância às frequências de luz.

Se escolherem aceitar os processos, as conexões se renovarão naturalmente, por si mesmas, (perguntei o que eram os processos, me disseram: a vontade de cada ser e as coisas que devem liberar, crescer, atrever-se, etc.)

Um grande abraço desde o Sol Central,
Melquisedeque



Muito obrigada a todos por compartilharem a informação e um grande abraço.
Elsa




Tradução: Blog SINTESE http://blogsintese.blogspot.com/ 

quinta-feira, 17 de abril de 2014

Estrela Sirius

Estrela Sirius

Estrela Sirius, uma das mais maravilhosas estrelas de nosso firmamento, possui sua aparente grande magnitude por causa do simples fato de que ela está a somente 8,7 anos luz da Terra. Ela emite 23 vezes mais luz do que o Sol e é 1,8 vezes maior do que ele. Comparada com outras estrelas como Rigel ou Beltegeuse, (da constelação de Orion) Sirius, no entanto, é relativamente pequena. Porém a história desta luminosa estrela é bastante singular. No antigo Egito, a estrela Sirius era alvo de uma particular veneração e era representada pela Deusa Sothis, ou Isis Sotis, e pelo Deus Hermes Thot. Seu aparecimento no céu coincidia com o momento da cheia do rio Nilo ( aproximadamente 3.000 anos A.C.), no auge do verão, cheia que vinha trazer prosperidade e fertilidade às terras inundadas. Na realidade esta cheia coincide com o auge do verão no hemisfério norte e até hoje, quando um dia está demasiadamente quente, é usada a expressão "Está um calor de cão". Na antiga Roma, cachorros eram sacrificados em nome dela. O nome "canicula" para indicar um período de grande calor também tem esta derivação. Sirius faz parte da Constelação de Canis Major (O Grande Cão) e faz par com a Constelação de Canis Minor (O Pequeno Cão). Os dois cães pertencem e servem o caçador celeste Orion. Os astrônomos nos tempo antigos (1.500 A.C.) descreviam Sirius como sendo de luz avermelhada, uma luz mais vermelha do que aquela do planeta Marte. Atualmente a sua luz é absolutamente branca, como pode ser observado a olho nu no hemisfério Norte ao se olhar o céu num determinado período do ano. Como pode uma estrela mudar a sua cor num período de somente 1,500 anos? Esta questão não encontrou uma resposta convincente até agora. 

O estudo das estrelas fixas é ainda uma grande charada para os astrônomos. Pois, apesar das estrelas passarem indubitavelmente através de diferente estágios, as mudanças de cor claramente visíveis de vermelho para branco, segundo as teorias recentes, precisam de centenas de milhares de anos para serem efetuadas, e não somente 1 milênio e meio. Talvez a mudança misteriosa da cor de Sirius tenha algo a ver com a estrela companheira de Sirius, já que ela é uma estrela binária. 

No início de 1844 o astrônomo alemão Friederich Bessel notou que Sirius não se movia no céu de uma forma reta, como as outras estrelas fixas, mas sim seguia um caminho serpenteado. Bessel concluiu que Sirius teria uma companheira invisível cujos efeitos gravitacionais provocavam este comportamento. Foi somente em 1862 que esta companheira, chamada de Sirius B, foi realmente descoberta através de um telescópio e apareceu como um pequeno ponto de luz perto da luminosa Sirius A. Na realidade, a descoberta desta segunda estrela, chamada também de Pup Star, apresenta um quebra cabeça para os astrônomos. Com base nos movimentos destas estrelas binárias, eles calcularam que Sirius A deveria ser 2,36 vezes e Sirius B 0,98 mais pesadas do que o Sol. No entanto, como a luz de Sirius B aparecia muito mais fraca que sua irmã maior (apesar de sua superfície ser extremamente quente), ela deveria ser muito menor, isto é, ela teria somente aproximadamente 18.000 milhas (30.000 km) ou aproximadamente duas vezes o diâmetro da Terra. Esta grande quantidade de matéria concentrada num espaço tão pequeno significa que a sua densidade seria muito maior do que se pudesse imaginar. Um centímetro cúbico de matéria feita com Sirius B pesaria mais de 150 Kg! Por isto Sirius B se tornou o primeiro exemplo de um novo tipo de estrela que seria mais tarde descoberta: as estrelas anãs brancas. As características das anãs brancas são: tamanho extremamente pequeno (a menor conhecida até agora tem somente a metade do tamanho de nossa Lua), a temperatura de superfície extremamente alta, e a incrível concentração da matéria do que são compostas. Sirius é a primeira estrela conhecida com absoluta certeza pelos hieróglifos egípcios, (e as vezes representada por um cão), e aparece nos monumentos e templos ao longo do Rio Nilo. Entre estes existem os Templos da Deusa Hathor, ou Isis Hator, que eram erguidos com orientação para a estrela Sirius. Os Egipcios acreditavam que Sirius detinha o destino de nosso planeta. É para lá que iam as almas dos Faraós e sacerdotes após a morte para "receberem instruções" e ganhar conhecimento. Alguns historiadores pensam que à partir desta estrela chegaram ao Egito os Deuses que ensinaram toda a sua sabedoria a este povo da antiguidade. Uma antiga representação egípcia mostra a deusa Isis com a estrela Sirius, sobre sua cabeça e segurando o cetro wadj e o ank (da dilatação e da espiritualidade da vida), precedida por Orion, que segura o cetro uas (do fluxo da seiva) , enquanto olha para trás, para Isis, e apresenta a vida com a sua mão esquerda. Atrás de Isis estão representados Júpiter, Saturno e Marte. Todos estão numa barca que desce o rio Nilo, na direção do Oriente para o Ocidente. O que aparece na figura, é que Isis retira o seu poder de Sirius (que está representada ao lado de outra pequena estrela, indicando que os Egipcios sabiam que esta estrela tinha uma companheira menor!) e que ela a transmite a Orion que por sua vez o transmite aos "filhos do Sol". Sirius era também atribuída ao Deus Thoth, ou Hermes do Egipcios ou Mercúrio dos Romanos. Mas eu acredito que Mercúrio ou Hermes, eram simplesmente a ‘oitava inferior" do Deus Thoth, o Três Vezes Grande Hermes Trismegisto dos Egipcios, que sim seria representado pelo planeta Urano, que rege, entre outras coisas, a Astrologia. Segundo os teólogos de Hermopolis, Thoth, ou Tehuti como o chamavam os antigos Egipcios, era o verdadeiro Demiurgo universal, o Ibis divino que chocou o ovo da humanidade na Hermopolis Magna. Este trabalho de criação foi fruto somente do "som de sua voz" (lembra o versículo da Biblia: Em princípio era o verbo...’). Os livros das piramides referem-se a ele como o filho mais velho de Rá, filho de Geb e Nut, ou irmão de Isis, apesar de que outros textos o descrevem como vizir de Osiris e de sua familha, e escriba do Faraó. Tehuti, ou Hermes, curou o filho de Osiris, Horus, somente com o seu sagrado alento, e era detentor de um conhecimento universal. Ele ensinava as ciências, a aritmética, a geometria, a música, a astronomia, as artes mágicas, a medicina, a cirurgia, etc., e nós encontramos tudo isto descrito e documentado nos monumentos e textos que chegaram até nós. Ele era venerado pelos Egípcios como um Deus auto-gerado e auto-produzido, isto é: ele era UM. Ele efetuou os cálculos concernentes o estabelecimento do céu, das estrelas e da terra e ele era o coração de Rá (o Sol no Zenit) e seu mestre, seja no conceito físico que moral. Ele tinha o dom da "divina palavra". Os escritores clássicos se referem a Thoth como sendo um estrangeiro que chegou ao Egito durante a Era Zodiacal de Câncer. Isto sugere que ele tenha sido um antepassado da família de Osíris e pode ter sido o primeiro habitante de Atlântida a trazer seu conhecimento ao Egito. Hermes, o Três Vezes Grande, é considerado o patrono da Astrologia e os seus Princípios Herméticos, contidos nas Tábuas de Esmeraldas, e descritos no livro "O Caibalion" são a base de toda a interpretação astrológica séria. Mensagem Especial de Ascensão Projeto para um Planeta Azul : Ativação do seu Corpo de Luz Galáctico Arcanjo Miguel através de Celia Fenn Queridos Trabalhadores da Luz, vocês estão vivendo tempos grandiosos e maravilhosos. Maravilhosos movimentos e mudanças estão acontecendo na sua realidade da Terra. 

A recalibração dos campos do seu Mercabah Planetário e Pessoal ou Corpos de Luz tem permitido a ativação de outro nível da Geometria do seu Corpo de Luz enquanto continuam a jornada de Ascensão. A aceleração do seu Corpo de Luz, ajudada pela aproximação da radiação Elétrica Azul do Centro Galáctica através de Sirius tem capacitado a Ativação do seu Corpo de Luz Galáctico. Um novo conjunto total de Geometrias e Códigos e Meridianos é agora ativado para transmitir a Energia da Chama Azul de Sirius e para conectar os Anjos Humanos de 9ª Dimensional com o "lar". Esta é a dádiva da Luz que esperaram por tanto tempo meus queridos. Vocês alcançaram a completa consciência Galáctica e Estelar enquanto ainda estão na Terra. Vocês estão prontos para viver na Luz - bem alem das velhas energias de polaridade e sofrimento. Vocês estão prontos para viver no céu e trazer o "céu" para o Planeta Terra. Ativação da Consciência Galáctica.

Há dois passos para este processo. Uma vez que já tenham a consciência de si mesmos como um ser Cristal ou Cristico, um anjo humano, vocês buscarão e encontrarão a sua Família Angélica de alma. Só então podem ativar o seu Corpo de Luz Galáctico e se mudarem para a consciência de 9ª Dimensão.

Encontrar a sua Família Angélica de Alma permite à vocês começar o processo que é conhecido nas Dimensões Mais Elevadas como a "integração da sua 8ª Dimensional ou Arquétipo Angélico". Basicamente isto significa que vocês tomam o poder ou a identidade da sua "família" como um ser de luz. Estão dando passagem para os Níveis Mais Elevados como um direito, em virtude da sua afiliação à um clã ou família Angélica. Isso não tem necessidade de ser uma "busca" consciente, e vocês não precisam ficar ansiosos. Quando for o tempo certo e vocês estiverem preparados, vocês farão a conexão. E depois vocês ativarão as energias do Corpo de Luz Galáctico.
Uma vez que o Corpo de Luz Galáctico esteja ativado, vocês terão total acesso à Consciência de 9ª Dimensão. O Corpo de Luz Galáctico é ativado pela Chama Elétrica Azul que emana de Sirius, a Estrela Azul. Pois Sirius é o "lar" Galáctico de primeira referencia para todas as famílias Angélicas na Terra. A Evolução e Desenvolvimento da Terra é um projeto conjunto dos Anjos Elohim Criadores e dos "Neters" Sirianos ou Seres das Estrelas (N.T. Neters eram os deuses dos egípcios ou o Elohim dos Egípcios). Outros Seres de Luz desta e de outras galáxias estão aqui para ajudar, mas o "projeto" para o planeta Azul deriva de uma parceria dos seres Angélicos Criadores de Sirius/Orion.

E assim, quando o Corpo de Luz Galáctico for ativado, as Famílias Angélicas Terrenas estarão uma vez mais conscientemente conectadas àqueles seres Angélicos de uma Dimensão muito Mais Elevada cujo trabalho é guardar e manter a Evolução e o Crescimento de uma Dimensional mais Elevada para o Planeta Terra na sua forma Ascendida de Nova Terra. A energia poderá fluir livremente entre eles uma vez mais. A Terra receberá a Luz e o Amor Incondicional que criara e manterá o plano do Projeto Original - um planeta Jardim do Paraíso de paz e alegria onde os Anjos Humanos poderão crescer e brincar na Luz da Fonte.

 O Planeta com Dois Sois 

Quando ativarem seu Corpo de Luz Galáctico e fizerem a mudança para a consciência de 9ª Dimensão, vocês entrarão na Nova Terra, ou em um "novo" planeta. Um planeta com dois sois! Pois Sirius se torna o segundo sol do Planeta Terra. Aqueles com os Corpos de Luz Galácticos ativos recebem a luz do sol branca/dourada do sol do Sistema Solar, e a "luz do sol" azul/branca de Sirius. A luz do sol de Sirius cria um campo de 9ª Dimensão de luz Azul Elétrica que mantêm a Consciência Galáctica do Planeta através das Famílias Angélicas. Esta "verdade" era conhecida pelos antigos Egípcios que receberam seus ensinamentos de Sirius. 

Na época do Portal Estelar do Leão em Julho e Inicio de Agosto passados, celebrou-se o nascer heliacal de Sirius no céu da manhã e na nascente do Nilo para trazer prosperidade ao Egito. mas os iniciados sabiam que no Egito, também conhecido como a terra de "Khem" ou da alquimia, a regra era " como é acima, assim é embaixo", e que este evento simbolizava algo em um nível maior. Este"algo" era o alinhamento dos dois sois da Terra nos céus. Neste momento, a energia azul/branca de Sirius é "ampliada" através do sol como por lupas, e ondas de luz criativa representando ondas de abundancia, amor e prosperidade "choveram" descendo à Terra como um Fogo Cósmico. O branco/dourado e o azul/branco se combinam para criar a Magia e trazer a mudança, renovação e crescimento. 

Os antigos Egípcios identificavam o Sistema Solar como Ra-Herukuti-Osiris. Este carregava uma energia masculina. O "sol" Siriano era identificado como Isis-Maat e era a energia feminina. Juntos, a sua sagrada união criaram Abundancia e Paz na Terra. No Antigo Egito a conexão com Sirius foi mantida pela família Real dos Faraós. Sua herança genética de Sirius capacitou-os a "manter o campo" da Luz Azul e manter a conexão Galáctica através dos Corpos de Luz Galácticos. Esta conexão foi terminada pelas Dimensões Mais Elevadas quando foi decidido se iniciar um programa através do qual todos os humanos pudessem se tornar os detentores da Consciência Galáctica. Esta hora é agora! Vocês estão preparados para criar uma Terra onde cada pessoas será capaz de manter o Campo Azul da Consciência Galáctica. O que isto significará, meus queridos? Isto significará que cada Anjo Humano que ativar o seu Corpo de Luz Galáctico terá o poder e a habilidade de ativar e transmitir os códigos ou informações Akashicas para o Planeta Terra no estado de manifestação. Para co-criar o Paraíso na Terra sem doenças, sofrimento ou dor. Um playground de luz e alegria. E esta hora é agora! 
A medida que cada um de vocês ativar o Corpo de Luz Galáctico, vocês ativam e potencializam o Campo de Luz Azul e o seu potencial para criar a mudança global. Como podem ver, queridos Trabalhadores da Luz, que alegria e que benção é dada à vocês neste tempo! As Crianças da Estrela Azul: O Futuro do Planeta Meus queridos, as Crianças da Estrela Azul estão encarnando neste momento para ajudá-los a trabalhar com o Campo da Estrela Azul e ativar completamente o Projeto para o Planeta Azul. Cada Criança da Estrela Azul nasce incorporada com o Corpo de Luz Galáctico completamente ativado. Elas têm plena Consciência Galáctica e são capazes de manter as conexões estelares para o Planeta. De fato, desde a concepção elas estarão ancorando o Campo da Estrela Azul no Planeta. Elas também nascerão com um conhecimento e consciência das suas Famílias Angélicas e Estelares, e estarão completamente integradas com os seus arquétipos Angélicos. Elas serão os Humanos Angélicos mais do que Anjos Humanos. Sua identificação primaria será com a consciência Cósmica e Angélica, e com os Campos de luz Cósmica. E, esta consciência eles transmutarão com vocês, para um alegre lar do Paraíso ou "Céu na Terra".

Assim, amados Trabalhadores da Luz, é hora de celebrar as suas novas ativações e integrar as novas energias. 

A aventura da Ascensão continua!



OS HABITANTES DE SÍRIUS 

Sírius - um sistema duplo de astros - (possivelmente triplo), que se encontra situado na constelação Canis Major, visível no hemisfério norte, à noite, de Abril até Novembro. Sírius A é a estrela mais brilhante, além do nosso Sol, a somente 8 anos-luz de distância. Sírius é conhecida também como "O Dogon", uma tribo área na África Ocidental (Mali). Na mitologia dos Dogons constam relatos sobre contactos com extraterrestres (do tipo reptóide), e no seu conhecimento astronómico eles já sabiam da existência de Sírius B, um astro irmão do astro Sírius. A tribo Dogon já sabia que Sírius B orbitava Sírius e que a sua órbita leva cerca de cinqüenta anos, isto mesmo sem instrumentos técnicos. Para os antropólogos franceses os entederem, eles desenharam figuras na areia para explicar suas crenças. 

Os Sirianos fazem parte do grupo de alienígenas que auxiliam a Terra e seus habitantes, humanos, animais e natureza. Os Sirianos são Guerreiros espirituais, fortemente conectados com a forma de vida dos golfinhos e baleias. Muitas pessoas sentem-se familiarizadas com estas formas de vida, porque já viveram nesta forma também, e percebem estas entidades como amigos queridos. Sírius apoia também o Estágio de Transição, onde é possível experienciar um estado de consciência para preparar uma forma de vida mais relacionada com o ego, como por exemplo: a forma humanóide. Por isso, muitas pessoas têm lembranças, que se expressam por sentimentos pela Estrela de Sírius, sem saber exactamente qual a relação ou significado. Crianças Estrela-Azul Estes seres têm entrado no campo de energia Planetária e estão nascendo neste momento como a mais nova onda de Crianças Cristal. Sua chegada tem sido parte da elevada Radiação e Luz que tem cercado a Terra desde o Portal 11:11:11. A presença delas tem ajudado inclusive no aumento de aceleração do campo de Merkabah da Terra. A

s pessoas têm sentido também a velocidade elevada nos seus próprios campos de Merkabah à medida que experienciavam o processo de "reintegração" vibracional com a chegada destas sementes estelares e os seus elevados níveis de consciência. As Crianças da Estrela Azul têm esperado até este momento para encarnarem no Planeta. Elas esperaram até que a Rede do Paraíso estivesse no seu lugar e um grande grupo de Trabalhadores da Luz tivesse passado para a 9ª Dimensão para manter a rede de Consciência Crística. Uma vez que estes dois factores estivessem no seu lugar, as Crianças da Estrela Azul estavam aptas para encarnarem para fazer o seu trabalho especial. Elas nascerão num nível de Consciência de 9ª Dimensão, e irão ancorar a sua encarnação material dentro da Rede do Paraíso. Energia e Cor Harmónica na qual estas crianças encarnam é um Raio de intenso Azul Safira. Mas no interior do Raio Safira também existem brilhantes faíscas de Luz Branca Diamante. É como um Azul Fulgurante, uma flamejante energia cósmica de uma vibração muito elevada. 

Aqueles de vocês que foram capazes de sentir a sua energia teem se sentido desnorteados e com vertigens, e experienciaram uma desintoxicação já que os vossos corpos foram "reintegrados" com a vibração destas almas que chegavam, pois elas ajudam a "erguer" o Planeta mais adiante na sua jornada de Ascensão. O que também faz destas Novas Crianças únicas e maravilhosas, é que seus padrões de alma descendem do Sistema Estelar de Sirius, e elas trazem um novo padrão para a Terra que carregará as sementes da futura evolução e desenvolvimento espiritual humano na Nova Terra. Sim, queridas almas, mesmo agora enquanto a Nova Terra está nascendo, as Dimensões mais Elevadas se lembram de assegurar que a Humanidade continue a evoluir e a crescer através das Oitavas de Luz. As Crianças da Estrela Azul carregam dentro de si mesmas as sementes de vida numa Experiência de Oitava que começa com a Nona Dimensão, o lugar onde a maioria de vocês completará a sua jornada de Ascensão. 

As crianças da Estrela Azul permanecem bem equilibradas para continuar a jornada em direção à Luz. Mas, por enquanto isto não será ainda por muitas gerações, pois estas crianças serão sementes, e o que elas trazem será compartilhado com toda a população Cristal ou Crística da Terra. Inicialmente, as Crianças Estrela Azul irão encarnar entre todas as comunidades, mas elas buscarão especialmente encarnar entre as comunidades indígenas, ou em paises que tem laços bem próximos com as comunidades indígenas. A razão para isso é que a primeira parte do seu trabalho é revitalizar e re-energizar as tradições Indígenas da Terra. À medida que estas crianças encarnam dentro destas comunidades, a sua presença será como o Azul Flamejante. Haverá tamanha corrente de vitalidade na sua presença que transformará e energizará as tradições e sabedoria dos povos indígenas. Elas próprias honrarão estas tradições e se entenderão com elas com grande respeito. Isto é necessário, de maneira a que população da Nova Terra aprenda a aceitar e honrar a Sabedoria da Terra das Comunidades Indígenas outra vez. E para que estas comunidades livrem-se de quaisquer sentimentos de exploração e inadequação, e uma vez mais honrem a fonte de sabedoria das suas tradições e rituais.

Inicialmente também, estas crianças serão pontos ancôra para a energia da Paz. Sua mera presença irradiará paz e calma. Aqueles de vocês que recentemente sentiram a sua vibração têm notado o quanto se sentem sensíveis, e o quanto se conectaram ao Fluxo dos sentimentos do vosso Coração. Esta é a energia das crianças Estrela Azul. Elas serão imensamente poderosas, mas será o poder da absoluta integridade e alinhamento com a Energia do Coração, e com a Luz da Fonte da sua Origem, e elas nunca perderão esta Elevada Conexão. Elas serão poderosas, mas serão também muito gentis. Esta extrema nobreza criará o espaço de paz pelo qual vocês chegarão a reconhece-las.

Assim, queridos Trabalhadores da Luz, no meio de todo o tumulto, mudanças e desafios deste tempo especial, vocês, com certeza são privilegiados por darem as boas-vindas às Crianças do Raio Azul Flamejante no vosso Planeta!



ABERTURA DOS PORTÕES GALÁCTICOS 
Uma Mensagem de Gillian MacBeth-Louthan Segunda, 21 de julho de 2008, Dandridge, Tennesse
88, 888 ou 88:88 – Assim como é em cima é embaixo – esta configuração lhe traz o portal do infinito escoltando-o através de todas as limitações transitáveis. É o número que o leva para além do que você conhece como seus limites. Ele o convida a voar para a lua e dar uma passadinha pela Via Láctea na volta. É pura energia atômica espiritual, uma fonte de poder puro. É sucesso, prosperidade e grandes negócios com o sabor adicional de bênçãos universais. Ele finalmente é a lembrança da sua herança divina prometida pelo sagrado Criador. Está fazendo com que você empine o nariz para os assuntos terrestres limitantes e caminhe para frente e para cima, para um lugar de opulência e graça.

Abertura do Portal Galáctico

Na manhã de 23 de julho de 2008 (a hora exata difere para cada parte do mundo), forma-se um antigo alinhamento. A estrela Sírius nasce antes da estrela do dia, o nosso sol, lançando a declaração para todos de que o ANO NOVO ATLANTE-EGÌPCIO-SÍRIO acabou de nascer. Este é um portal, uma oportunidade sem precedentes de nadar adiante com a onda estelar de percepção que precede a luz do dia.

Desde tempos antigos Sírius tem sido conhecida e reverenciada por diversas culturas. Na antiga Atlântida os mistérios eram baseados em informações recebidas dos Mestres de Sírius. Após a terceira queda de Atlântida, os mistérios de Sírius se espalharam pelo antigo Egito. Por volta de 3000 A.C. os egípcios começaram a celebrar o surgimento helicoidal da estrela Sírius declarando assim o Ano Novo, quando o Nilo inundava as margens na época do grande leão, no mês de Leão.

Sírius é o lar da consciência Crística não apenas para o nosso planeta e sistema solar, mas para toda a Galáxia. Sírius sempre foi um protótipo espiritual para a Terra e desempenhou um papel vital em sua recente evolução. A energia espiritual jorra de Sírius para dentro do chakra do coração do nosso sol e então avança para a Terra através dos raios solares.

Quando os raios de Sírius chegarem na Terra através do Sol em 23 de julho, antes do amanhecer, nós teremos outra oportunidade de ativar as 11 sementes Crísticas internas. Estas são codificações dormentes do nosso DNA, que esperam emanações estelares e configurações para abrir lembranças e verdades que estão lacradas na alma de cada Ser de Luz que está preso dentro de uma forma humana.

RELAÇÕES COM SIRIUS

Como os sirianos estão presentes na Terra nesta época.
Os espíritos sirianos vem em muitas formas, principalmente como golfinhos e baleias (cetáceos), que são os seres sentientes mais completamente conscientes neste planeta. A razão para isto é que como cetáceos, os seres não experimentam uma dura separação e sentimentos de isolamento da Mãe Terra e da Natureza, como os humanos tendem a sentir. Os Cetáceos são verdadeiramente os guardiães da Terra. Os humanos teriam que compartilhar esta missão de cuidar da Terra e de toda a vida nela existente, mas a maioria dos humanos tem estado “adormecidos” há muito tempo e estão destruindo rapidamente a si mesmos, bem como a Terra e a Natureza. Os Sirianos, junto com muitos outros, estão aqui para nos ajudar a mudar isto.

Uma outra maneira pela qual os Sirianos aparecem na forma física na Terra é como “sementes estelares” humanas, aqueles que passaram a maior parte de suas vidas em um corpo Siriano, mas escolheram encarnar como um humano da Terra para um propósito específico, ou através de nascimento ou como entrantes. Há também os que vem como emissários, que escolheram passar a maior parte de suas vidas neste ciclo, como humanos terrestre, e a maioria deles estão ou estiveram no processo de serem “despertados” por seus guias de Sirius em outras dimensões. Estes guias estão trabalhando com os Corpos de Luz dos seres físicos, bem como com seus corpos físicos, mentais e emocionais, para prepara-los para vir para a consciência total.
Nossas relações com os Sirianos
Aproximadamente há dois milhões de anos, os Sirianos começaram a adicionar algo de seu próprio DNA ao material genético de Homo sapiens. Eles ajudaram a criar os corpos que temos agora; então, geneticamente, somos quase idênticos a eles. As principais diferenças é que os Sirianos tendem a ser mais altos que nós, com cérebros maiores e mais desenvolvidos e que eles vivem muito mais tempo. Na verdade, o cérebro Siriano tem um outro lobo acima do frontal, muito semelhante ao que as baleias e os golfinhos tem.Ele lhes permite ter visão estereoscópica: eles podem ver dentro de um objeto bem como do lado externo e do lado oposto em terceira dimensão. Também, os Sirianos, assim como os cetáceos, tem enormes capacidades telepáticas e psíquicas. A comunicação telepática é concentrada através do quarto chakra, o cardíaco, mais do que com o quinto e o sexto chakras. Isto faz com que a comunicação seja muito mais amorosa que apenas palavras ou pensamentos. Os Sirianos também ajudaram geneticamente a co-criar as formas golfinho/baleia, e esta é uma razão pela qual muitos espíritos Sirianos são tão atraídos aos que estão encarnados na Terra como Cetáceos. Eles amam tornarem-se alegremente suas co-criações.

 Os Sirianos que estão em sua forma etérica ou em sua forma nativa estão agora trabalhando com muitos de nós, não somente na ativação e abertura de nossos cinco chakras interplanetários mais elevados e em partes do nosso cérebro que estiveram dormentes, mas eles estão também trabalhando na nossa estrutura genética. O DNA humano irá voltar, de sua atual estrutura em dupla-hélice à sua estrutura original de 12 hélices. Para aqueles que são adultos, o nosso DNA em nossos corpos não irá mudar muito. Mas para aqueles de nós que tem ou terão crianças pequenas em um futuro próximo, os Sirianos estão trabalhando com muitos de nós para mudar o DNA dos óvulos e espermatozóides. Isto então dará a certeza de que as crianças nascerão com o seu DNA totalmente de 12 hélices e na verdade já tem a estrutura em seus corpos físicos para que sejam totalmente conscientes. Portanto, essas crianças não terão que ser “retro-alimentadas” como nós adultos.


Em 8 de agosto de 2008 nos está sendo dada uma oportunidade rara de atravessar outro "Portal de Despertar Acelerado", o PORTAL DE LEÃO 8:8:8. Este despertar acontecerá dentro dos registros celulares de todos os seres. Estes registros celulares são mantidos dentro de um código cristalino na forma de um tetraedro (pirâmide de 3 lados) que existe dentro do "códon" de cada linha de DNA, o qual reside dentro de cada célula do corpo, bem como em cada célula do Universo.

Em tempos antigos os "Registros de Re-lembrança" foram escondidos bem no fundo da Terra, física e dimensionalmente, abaixo, acima e em volta de lugares sagrados. A Matriz Mãe destas codificações está dentro da grande pirâmide do Egito, guardada pela Esfinge. Quando os céus de antigamente apresentavam um alinhamento estelar especifico, um portal energético se abria para os lugares sagrados, permitindo a entrada através dessas codificações sagradas.

Todos nós carregamos dentro de nossas células o conhecimento de cada um desses lugares sagrados da Terra, desde o inicio do tempo na Terra e através do tempo no nosso sistema solar. Basta sintonizarmos nossa intenção para recebermos essas energias.

O único jeito que a Terra tem para avançar é através do coração (em inglês a palavra Terra – earth é um anagrama da palavra coração – heart). Todas as ferramentas, meditações e OM são como uma árvore sem frutos, se não tivermos um contato direto com o coração. Como o Universo sabe que nós somos teimosos por natureza, Ele alinhou algumas estrelas para atirar aquela flecha cósmica do cupido na nossa direção, ativando uma porta tão grande para o amor, que automaticamente vamos nos achar do lado de dentro dela, sem esforço algum.

Os Sirianos são membros de uma grande federação galáctica e algum tempo antes a nossa assim chamada “história registrada”, A Terra costumava também ser parte da Federação. Existem histórias diferentes que diferem de fonte para fonte a respeito do que aconteceu e fez com que os humanos, ou partissem ou fossem deixados para fora da Federação, após uma espécie de desastre de manipulação genética. Mas agora, a Terra está entrando numa grande mudança e parece que todos querem estar aqui para ver o que acontece, alguns como participantes, como os Sirianos, e alguns como observadores. Após a Ascensão, a Terra novamente será um membro ativo da Federação Galáctica.

A Ascensão


Este processo de Ascensão pode e será manifestado de muitas maneiras diferentes, e depende de todos nos, coletivamente, decidir como e quando ocorrerá. Criar a Ascensão começa com cada um de nós, no interior. Os guias Sirianos que eu conheço, dizem que a coisa mais importante para fazer é irmos dentro de nossos corações e estarmos abertos para Amar Incondicionalmente.

Os Sirianos estão trabalhando conosco, primeiro como seres individuais e depois estão nos dando sugestões do que está acontecendo, enquanto encontramos outros e formamos juntos pequenos grupos que se interconectam uns aos outros, e então começamos a compartilhar nossas experiências. Mais tarde, isto levará a uma compreensão mais conscienciosa do que o propósito deles/nosso está na transformação do planeta Terra enquanto ele se encaminha para a Ascensão. A Ascensão será como uma chave, abrindo e ancorando o Corpo de Luz com os corpos físico, emocional e mental, permitindo que eles se integrem e assim dêem a cada indivíduo acesso muito maior a dimensões mais elevadas e experimentem a Unicidade com outros. Imaginem isso! Nunca mais alguém sentirá solidão! Realmente não haverá “outro”, porque todos realizaram sua conexão com o todo. È claro, a ocorrência de todas estas coisas ainda seria a escolha de cada um. Eu sei que eu vou escolher.

Não sei o que ocorrerá realmente no futuro, mas eu visualizo uma grande mudança de paradigma e um re-nascimento para a Terra e seus companheiros simbióticos que vivem aqui fisicamente e em outras dimensões. Nós estamos todos aqui para experienciar esta fantástica jornada e há muitos de outros reinos, dimensões, universos e sistemas estelares que estão aqui para nos ajudar. Os Sirianos são alguns destes seres. Eles trabalham com alguns de nós na terceira dimensão de maneiras sutis que nós não podemos ver facilmente com nossos meros cinco sentidos, e em dimensões superiores de maneiras mais diretas, que ainda não podemos perceber a menos que tenhamos acessos a essas dimensões. Bom, geralmente não temos acesso no estado consciente. Então freqüentemente eles trabalham conosco em nossos sonhos, quando nossas consciências não estão sendo tão afetadas pelos filtros da nossa personalidade e nosso ego, que fazem com que nossos mundos pareçam com pequenas “caixas”, onde tudo tem que caber ou não é real.

Os Sirianos tem assoprado minha pequena “caixa” por um longo tempo e eles estão começando a ter sucesso, porque eu finalmente estou começando a ter contacto consciente, mas sutil, com eles. E eles não poderiam fazer nada disso sem a minha permissão, e eu sei que isto é verdade. Eles estão me ajudando para que eu possa “despertar” e tornar-me TOTALMENTE CONSCIENTE. Eles estão fazendo isto com muitas pessoas nesta época. Eu acredito que o trabalho real da minha vida é elevar minha consciência espiritual e ajudar outros que querem fazer o mesmo. Eu creio que é o que os Sirianos querem – que nós elevemos nossa consciência espiritual, coletivamente, de maneira que a Terra possa retornar à sua glória anterior, e re-unir-se à Federação Galáctica; Eu sinto que eu mesma ainda tenho algumas coisas para fazer para conseguir o meu objetivo.

 Aqui está um pequeno poema que o guia Siriano, Aruna,  nos deu recentemente e é a respeito de quem somos:

Você é um belo Navio Conduzido nos Mares infinitos Do Tempo, Espaço e Luz. Você é esta grande Liberdade Colhida numa teia de Limitação. Mas olhe ao redor de você, Ao quadro mais amplo E você verá Que essa teia é bem pequena E você é tão Vasto!
Entretanto, concentrado
Em uma pequena embarcação.
Somos todos parte do Grande
Tudo-Que-É.
Vamos nos dar as mãos
E fazer a nossa jornada de volta para casa
JUNTOS.
Pegue minha mão,
Caro amigo
Com amor em nossos Corações
Nós encontramos a Luz.





Pirâmides - Conexão Espacial Pensamos que, por já ter se estudado exaustivamente as pirâmides, principalmente as do Planalto de Gizeh, próximo ao Cairo, Egito, conhecemos a maioria dos segredos que encerram. Estamos longe disso! Vez por outra nos deparamos com características surpreendentes que desafiam a mente dos estudiosos, pesquisadores, curiosos e demais interessados. Atualmente verificamos estudos e interesse por parte de alguns pesquisadores de temas que a comunidade científica em geral refuta, mas que são de conhecimento dos ocultistas e de Escolas de Mistério (principalmente as de origem egípcia). Na obra intitulada "The Orion Mistery" (Robert Bauval e Adrian Gilbert),vemos um exemplo disso.

As três Grandes Pirâmides do Complexo de Gizeh não obedecem a um alinhamento prefeito entre si. Vistas de cima, observa-se facilmente que Kheph-Rá (Quéfren) e a Grande Pirâmide de Khufu (Quéops) tem as suas diagonais alinhadas. O mesmo não acontece com Men-Kau-Rá (Miquerinos). Ela "foge" visivelmente de tal alinhamento.

Ora, uma vez que os construtores de tais monumentos tinham perfeito conhecimento de geometria, matemática, engenharia e arquitetura, conclui-se que tal "defasagem" não foi, em hipótese alguma, acidental! Uma observação mais atenta porém, nos confirma o especial talento dos construtores com relação à astronomia… A distância entre as três Pirâmides e o seu posicionamento entre si, é "coincidentemente" proporcional às estrelas da constelação de Órion (O Caçador Celeste), mais especificamente as do "Cinturão de Órion" (Alnitak - z (Zeta) Orionis, Alnilam - e (Epsilon) Orionis e Mintaka - d (Delta) Orionis, conhecidas no Brasil como "As Três Marias"), obedecendo ao mesmo padrão.
Cinturão de Órion

Ainda verificando "coincidências", observa-se uma grande possibilidade de que o alinhamento do ápice das três pirâmides estava perfeitamente sincrônico com as três estrelas do "Cinturão de Órion" quando estas atingiam o zênite (Interseção da vertical superior de um lugar específico com a esfera celeste. Popularmente: o ponto mais alto do céu. Posição do Sol ao meio-dia) em aprox. 10.500 a.C.!
Como?! A História oficial afirma que as pirâmides foram construídas durante a IV Dinastia (por volta de 4.000 a.C.). Devemos lembrar que muitos cientistas admitem uma idade muito mais antiga para Harmarkis (a Esfinge). O fato de as Pirâmides serem bem mais antigas do que se supunha, não é uma hipótese nada absurda. Ao contrário parece mais lógica, racional e verdadeira. Talvez mais antigas que 10.500 a.C.!

Na Pirâmide de Quéops, em particular, nota-se um detalhe no mínimo interessante…Os dutos de ventilação que desembocam na Câmara do Rei permitem que, a partir do sarcófago de granito vazio que existe no interior da Câmara, se visualize numa determinada época do ano o "Cinturão de Órion" por um duto, e a estrela Sírius (a (Alpha) Canis Majoris), pelo outro.
Não seria surpresa portanto que, se fosse dado prosseguimento a esta pesquisa, pudéssemos verificar monumentos e/ou localidades correspondentes a outras estrelas de Órion, como as principais Betelgeuse - a (Alpha) Orionis, Rigel - b (Beta) Orionis, Bellatrix - g (Gamma) Orionis e Saiph - ƒ (Kappa) Orionis, além de outras estrelas importantes para os antigos egípcios como Aldebaran (a (Alpha) Taurii), as Plêiades (Enxame de abelhas como chamam nossos índios - também em Taurus - constelação aliás que marcava o início do zodíaco egípcio, na mesma época do ano que corresponde ao que conhecemos hoje como VESAK. Coincidência?) e Sírius, a "Estrela Sagrada" dos antigos egípcios, a mais brilhante de todo o firmamento. Também chamada de "A Estrela da Canícula" (termo que significa quente, calor), Sírius "anunciava" a cheia do rio Nilo pressagiando mais um período de abundância, fartura e fertilidade . Somando-se a isso as três Pirâmides estão proporcionalmente dispostas em relação ao Nilo, da mesma forma que (observando numa carta celeste) as "Três Marias" estão em relação à Via-Láctea, vistas da Terra!


Levando-se em conta que as Pirâmides da esplanada de Gizeh, especialmente a de Quéops, apresentam características como informações sobre:

a massa da Terra;
a distância média de nosso planeta em relação ao Sol;
medidas cujas relações entre si encontra-se o número p (Pi Þ 3,14159261…) , tanto para a Grande Pirâmide, como para a Câmara do Rei e o sarcófago de granito;
datas proféticas relativas a acontecimentos marcantes para a humanidade durante milênios nos hieróglifos ao longo da Grande Galeria;
relações astronômicas com a Estrela Polar tais como a orientação do corredor ascendente

Conclui-se que as Pirâmides do Egito estão cada vez mais longe de serem meros túmulos e que o fato deste posicionamento em relação a Órion mergulha o Complexo Piramidal de Gizeh em mais um enigma a decifrar nos campos objetivos da ciência e subjetivos do ser humano…


Existiu alguma relação com Atlantes e/ou Extraterrestres? É bem provável (Vide as estruturas de forma piramidal registradas em várias fotos da NASA, na região denominada Cydonia, em Marte, que nos exortam a pensar na possibilidade da existência de um cem números de estruturas similares espalhadas pela Galáxia!).
Será que a importância dada à constelação de Taurus - o Touro limita-se apenas ao início do zodíaco egípcio e às comemorações do boi Ápis? Devo lembrar-lhes que algumas estrelas de Touro, em particular Aldebaran, o aglomerado estelar das Hyades e o aglomerado das Plêiades, sempre despertaram um "interesse especial" em outras culturas antigas (Vedas, Hindus, Chineses, Persas, Sumérios, Babilônicos, Gregos, Celtas, Aztecas, Incas, Maias) incluindo Tribos norte-americanas (Navajo, Anasazi, Sioux, etc.) e brasileiras (Tupi-Guarani, Jê, Aruaque, Bororo, Carajás, Txucarramãe, etc.).

Além disso, verifica-se a presença de Alcyone (h (Eta) Taurii) como uma das Plêiades. Alcyone tem uma importância fundamental pois é uma espécie de "Estrela Central" de esquemas evolutivos estelares interdimensionais, do qual o Sol faz parte, dimensionando energias ("adaptando" e purificando frequências vibracionais) para este setor Galáctico, onde o chamado "Photon Belt" (Cinturão de Fótons) tem uma ação determinante no aumento do fluxo energético, principalmente no que tange ao nosso Sistema Solar pois este adentrará uma região do espaço sideral onde as frequências são muito mais aceleradas. Para os estudiosos da Ufologia dita Esotérica (infelizmente ainda esotérica, vimanosófica, avançada, espiritualista - são tantos nomes… - A Ufologia é uma só!), a conexão de civilizações extraterrestres atuantes em Aldebaran, Plêiades (Alcyone), Órion e Sírius é clara e importantíssima neste processo de "Salto Qualitativo" energético da Terra.
Os antigos egípcios já conheciam tais pormenores Cósmicos e Cosmogônicos? Talvez. De qualquer forma, era um povo assaz avançado para sua época. Uma máxima diz que:

"Num impasse inconclusivo na busca da Verdade, quando eliminamos tudo o que é lógico e possível, a solução está no que é aparentemente improvável. O improvável passa a ser verdadeiro."
A Esfinge continua em Silêncio para aqueles que não sabem (ou não querem) ouvir a voz interior…Ela fala por si mesma…Cabe a cada um preparar-se para ouvi-la…

A intervenção de Extraterrestres nos processos de cura espiritual



A mais nova organização não governamental ufológica brasileira, o Instituto Galileo Galilei de Pesquisas Avançadas Sobre Vida Extraterrestre (IGG), nasceu em maio passado com uma missão ao mesmo tempo fantástica e ambiciosa: ir além do que as organizações do gênero foram até hoje. Tendo em mãos os resultados destas seis décadas de investigação da presença alienígena na Terra, a nova ONG adota uma nova e revolucionária forma de se fazer Ufologia. O objetivo do IGG é buscar, encontrar e estabelecer relacionamento com formas de vida e de inteligências avançadas que visitam a Terra. Para tanto, a entidade usará, de maneira organizada e concatenada, todas as modalidades de conhecimento já adquiridas por nossa espécie, acadêmicas ou não, porque considera que o segredo para se atingir seus objetivos possa estar justamente na transdisciplinaridade dos meios usados. Neste aspecto, a Ufologia que se pratica hoje será “apenas” uma das ferramentas do novo processo.

Está implícito entre as propostas do Instituto Galileo Galilei de Pesquisas Avançadas Sobre Vida Extraterrestre (IGG) o que será preciso para seus integrantes desempenharem e obterem sucesso na tarefa, e o fator primordial é mente aberta, porém segura e consciente, com a flexibilidade e o bom senso para a percepção das várias facetas dos fenômenos decorrentes e relacionados aos UFOs, em todo o contexto da evolução cognitiva humana. Além de ter a compreensão de que esta evolução gradativa vem apontando a iminência de um contato final e aberto entre civilizações deste e de outros mundos, que esta já vem ocorrendo de modo velado há muito tempo. Em tais condições, é fundamental o emprego de tantas disciplinas e conhecimentos – ortodoxos ou não – que, somados, possam oferecer mais recursos para se conhecer as intenções das espécies cósmicas que nos visitam. A procura por estes “fornecedores de conhecimento” se dará, sobretudo, nas disciplinas científicas mais afins à Ufologia, mas não será restritiva a elas, uma vez que todo tipo de saber é válido.

Instituto Galileo Galilei de Pesquisas Avançadas Sobre Vida Extraterrestre (IGG) procurará agregar estudiosos que lidam ou possuem conhecimentos sobre entidades terrestres e não terrestres, materiais e não materiais, dentro do conceito da multiplicidade de mundos onde a vida inteligente é perceptível nos seus vários níveis de possibilidades. A nova proposta também leva em consideração o fato, já demonstrado, de que as diversas dimensões físicas e matemáticas teorizadas no passado pela ciência são hoje uma realidade. Que a existência do cosmos e seus complexos meios de transformação da matéria, entremeados por incontáveis regras e possibilidades, são a prova desta multidimensionalidade da existência. Falta-nos tão somente a ligação definitiva entre o que já se sabe e o que ainda se precisa saber, que podemos chamar de “nova ciência”.
Nos seus lampejos de profundo raciocínio, Albert Einstein não só já entendia esta realidade como também, da forma que lhe era própria, tacitamente já previa a necessidade da ciência buscar novas formas de entendimento da existência humana. Num breve discurso sobre sua visão do mundo, o grande cientista do século passado disse que “O espírito científico, fortemente armado com seu método, não existe sem a religiosidade cósmica. Mas o sábio, bem convencido da lei de causalidade de qualquer acontecimento, decifra o futuro e o passado submetidos às mesmas regras de necessidade e determinismo. A moral não lhe suscita problemas com os deuses, mas simplesmente com os homens”.

Algumas espécies de seres extraterrestres estariam interagindo com médiuns para auxiliá-los no tratamento de enfermidades humanas

Por tudo o que constitui a ambiciosa, mas realista, missão do Instituto Galileo Galilei de Pesquisas Avançadas Sobre Vida Extraterrestre (IGG), algumas pessoas do universo científico ortodoxo brasileiro, assim como outras de áreas holísticas, já foram atraídas pela idéia e se mostraram tão abertas quanto necessárias à nova entidade, pela quantidade de experiências e conhecimentos acumulados na área de sua atuação. Uma delas, que trafega com desenvoltura entre ambos os segmentos, é a doutora Mônica Medeiros, 51 anos, médica cirurgiã formada pela Universidade de Campinas (Unicamp), em 1983, com especialização na Universidade de Illinois, em Chicago, entre 1988 e 1990, quando se tornou membro da Sociedade Internacional de Cirurgia. A doutora Mônica tem 24 anos de experiência, dos quais 13 como gerente médica de convênios. É servidora pública concursada, selecionada em primeira chamada pelo Ministério da Saúde. Em hospitais de São Paulo, ocupou o cargo de chefe de equipes de cirurgia do trauma e, atualmente, trabalha em prontos socorros municipais na região de Taboão da Serra.


Mais do que medicina convencional

Além da experiência profissional cotidiana, a doutora Mônica passou por situações inusitadas em seu processo de formação pessoal, que a fizeram aumentar substancialmente a visão de seu ofício. Tais experiências fazem parte de um grupo de ocorrências que sempre geraram polêmica nos meios acadêmicos. São as chamadas curas inesperadas, improváveis e até milagrosas, casos que ainda não possuem explicação dentro da medicina praticada nos hospitais, sendo originários ou provocados por causas desconhecidas. Ultimamente, tais episódios têm sido estudados e encarados como fatos, não sendo mais sistematicamente ignorados ou atribuídos a fatores de ordem psíquica. São práticas relativamente novas no Ocidente, sendo mais voltadas a técnicas terapêuticas orientais, e em alguns casos abordando fatores da parapsicologia e de origem espiritual.
As novas terapias fazem uso de técnicas como acupuntura, imposição das mãos, como o Reiki e o Johrei, às vezes com auxílio de entidades desencarnadas, passes mediúnicos, conceitos sobre vida após a morte, reencarnação e outras técnicas de percepção, estudo e manipulação bioenergética. A doutora Mônica é praticante de tais métodos, chamados de “medicina integrativa”, assim como um número cada vez maior de profissionais da área. É importante ressaltar que esta inovadora disciplina não faz uso exclusivo dos sistemas citados, considerados não usuais por profissionais da área hospitalar, e, portanto, desaconselhados por muitos. Pelo contrário, a prioridade do tratamento inicial integrativo é feito através da medicina convencional. Não se obtendo os resultados esperados, entra em ação, então, esta segunda parte. Ressalte-se também que a medicina integrativa já é praticada em grandes instituições, como na Universidade do Arizona, e, aqui no Brasil, nos hospitais Albert Einstein e das Clínicas, ambos em São Paulo, todos eles com excelentes resultados.

P:Doutora Mônica, como começaram seus contatos com entidades extrafísicas e como elas foram se desenvolvendo?

R:A mediunidade está presente em quase todos os membros de minha família e tive a felicidade de nascer num lar onde estas manifestações eram compreendidas. Minha lembrança mais antiga está ligada ao meu avô paterno, João, que era o centro do meu universo aos cinco anos. Como qualquer criança da época, à tarde eu dormia. Numa dessas tardes, sonhei com meu avô num caixão. Acordei chorando e, infelizmente, ele veio mesmo a falecer 30 dias depois. Sentia muita falta dele e, para minha alegria, poucas semanas depois de seu desencarne, ele começou a me visitar à noite. Foram poucos encontros, mas diminuíram a tristeza que sua ausência me causava. Na última noite em que ele veio, disse-me que não poderia mais me ver por um tempo, mas que um amigo dele viria para continuar a conversar comigo. Poucas noites depois, acordei de madrugada com minha tia Iracema dormindo na cama ao lado da minha, quando vi um ser todo branco com grandes olhos cinzentos, em posição que hoje entendo ser a de um iogue, como se estivesse voando acima do pé de minha cama.

P:O que a senhora imaginou que fosse aquela figura e que sensações teve ao vê-la?

R:Achei que fosse o Gasparzinho, porque lembrava muito o personagem dos gibis da época. Ele levantou a mão como os índios faziam para saldar nos filmes do Rin-tin-tin, e me disse que era o tal amigo do meu avô. Disse, ainda, que iria continuar minha preparação. Entre muitas coisas, me mostrou as cidades da Terra num futuro próximo, com viadutos e prédios imensos de vidro, incríveis para mim naquele tempo, e os eventos que poderiam ocorrer no planeta a partir de determinada época. Foram muitas noites seguidas de encontro com meu amiguinho Gasparzinho – eu o chamava assim –, que muitas vezes me mostrou uma estrela no céu, dizendo que era sua casa. No último encontro, ele me perguntou se eu queria mesmo ser médica. Conforme minha família, eu dizia isso desde os meus três anos. Ao ouvir de mim que sim, disse-me que eu deveria construir um hospital para os pobres. Falou, então, que precisava ir embora e que eu jamais me esqueceria das coisas que ele me mostrara. Para minha surpresa, pela primeira vez, meu amiguinho atravessou a janela de meu quarto e desapareceu. Nunca mais o vi ou soube dele. Meses depois, logo que um primo nasceu, acordei sendo deitada em minha cama por um ser baixinho, cinzento, de olhos grandes a quem chamei de "Amiguinho".

P: Então a visão de seres passou a ser comum em sua vida desde a infância?

R: Sim, e passei a falar com minha avó e tias sobre aquele e outros amiguinhos que voavam muito alto no céu e, naturalmente, meus parentes me levaram para um tratamento de desobsessão, na Federação Espírita de São Paulo. Mas minha clarividência e premonição foram se acentuando e criando problemas, porque eu estudava num colégio católico. Assim, na União Brasileira do Espiritismo, presidida pelo doutor Estanislau Franco, tive minha mediunidade fechada por muitos anos. Ao iniciar meu curso de medicina na Unicamp, comecei a ver espíritos no hospital. Mesmo assim, optei por minha formação profissional, somente voltando a pensar no exercício da mediunidade depois de retornar da minha especialização, em Chicago.


P: Sua sensitividade teve algo a ver com sua escolha profissional?

R: Francamente, não. Amo a ciência médica e a arte de curar. Não me imagino fazendo nada diferente de estar junto de quem sofre e procurando ajudar. Sempre desejei ser útil, e medicina e mediunidade têm tudo a ver com esta premissa. Mas, para ser honesta, de uns anos para cá penso muito no por que de ter escolhido a cirurgia, se especialidades como nefrologia, endocrinologia e cardiologia têm mais o meu perfil. Recentemente, numa regressão realizada por uma psicanalista paulistana especializada em abduzidos, que procurei porque estava tendo flashes de lembranças perturbadoras com grays [Cinzas], vi-me criança e de mão dada com um ser do tipo chamado Zylock, outro amiguinho meu da infância. Desde então, entendi que fui “programada” para ser cirurgiã. Naturalmente, minha especialidade dá respaldo científico aos trabalhos do Doutor Espanhol, um espírito de luz responsável pela corrente médica da Casa do Consolador, e da Shellyana, originária das Plêiades. Mas, principalmente, dá credibilidade a meu exercício mediúnico, porque sou muito cética. Não acredito em crer por crer. A fé, em minha concepção, tem que ser lúcida e resistir a perguntas.

P: A senhora teve algum problema profissional de compatibilidade entre as duas atividades, uma vez que, quando são praticadas em conjunto, normalmente não são vistas com bons olhos pelo Conselho Regional de Medicina?

R: Não, não há porquê e faço questão de separar as coisas. Jamais imponho a meus pacientes minhas crenças. Nem as menciono, ainda que utilize meus conhecimentos energéticos para ajudar sempre que necessário. Na Casa do Consolador, não prometo curas, não dou consultas, sequer permito que me chamem de “doutora” lá, porque não acredito em formalismo. Sempre escrevemos em nossos impressos que o atendimento espiritual não exclui o médico material. Meus superiores sabem de minhas atividades mediúnicas, já se valeram delas algumas vezes para tratamento. Não desmereço meus colegas e respeito o Código de Ética Médica.

P: Explique melhor como surgiu a Casa do Consolador e com que objetivos?

R: No centro médico onde me desenvolvi não havia ênfase em estudar e pesquisar. Assim, junto a outros companheiros e familiares, resolvemos fundar um grupo de estudo com as seguintes premissas: igualdade entre todos nós, busca incessante da verdade, horizontes amplos que não fossem estreitados por dogmas e prática da caridade espiritual e material, tanto quanto possível. No começo, tínhamos o atendimento da corrente do Doutor Espanhol, a Umbanda, desobsessão e escola de médiuns. Refiro-me à Umbanda original, como foi introduzida pelo médium Zélio de Moraes, em Niterói, no século passado, sem a miscigenação com o Candomblé. Com o tempo e a necessidade de crescermos em conhecimento, veio o Reiki e, com ele, os extraterrestres. Agora, a pedido destes, veio também o xamanismo.

P: Como é possível diferenciar um espírito desencarnado terrestre de um espírito ou ser de outra dimensão, que se diz extraterrestre?

R: A vibração deles é completamente diferente. A princípio, a temperatura do ambiente cai vertiginosamente, mas não se tem a habitual sensação de medo peculiar a entidades trevosas, que podem provocar a mesma reação térmica. Para quem é clarividente, é fácil, porque os aspectos biológicos são diferentes, mesmo nas raças humanóides extraterrestres. Mas mesmo para quem não é, a percepção fluídica indica a origem diferente deles. A energia é mais rápida e intensa, como se nos tocasse mentalmente de uma forma superior. Quando estamos na presença de um espírito de luz, como dizemos, nos sentimos agasalhados, aconchegados. Isso não é percebido na presença de um extraterrestre de hierarquia superior. Talvez porque eles tenham uma presença emocional diferente da qual estamos habituados. Não que não sejam amorosos, mas não possuem a mesma freqüência com que essa energia que chamamos de amor se apresenta neste planeta. Além disso, a voz deles é bem metálica. Pessoalmente, a distinção que faço é energética. Com o tempo e a habituação, a sensação térmica tende a diminuir muito, embora não desapareça, mas a percepção vibratória diferenciada permanece.

P: Como e quando começou sua aproximação da entidade extraterrestre que se apresenta como Shellyana para promover trabalhos de cura?

R: Em setembro de 2003, em uma viagem a Phoenix, Arizona, em uma vila da etnia Hopi, minha irmã Regina e eu nos deparamos com um ser desencarnado de aparência indígena que vestia um traje branco com a Constelação de Órion desenhada no peito. Ele nos saudou com a mão direita e nos disse que iria começar nossa iniciação. Tivemos sonhos esquisitos, mas ficou por isso mesmo. Em novembro daquele mesmo ano, na leitura do evangelho lá em casa, na hora da mensagem do mentor, um ser que se apresentou como Visnhar, dizendo-se originário de uma estrela distante, passou-nos uma mensagem de introdução de seres das estrelas que gostariam de trabalhar conosco. O interessante é que todos o viram e o descreveram da mesma forma.

P: A senhora nunca tinha tido contato com este ser antes?

R: Não, e Visnhar se tornou uma presença freqüente, mas apenas nos evangelhos. De qualquer forma, combinamos de nada falar sobre isso na Casa do Consolador, para evitar problemas. Já em março de 2004, na preparação que os médiuns fazem para o trabalho de Umbanda, quando fui fazer a prece para subirmos para o salão de atendimento, senti um envolvimento muito forte e não consegui impedir – o que não é normal para mim – uma mensagem de alerta de um ser que se identificou como Akenathon, e que terminou dizendo se tratar de um ser das estrelas. Não comentamos o assunto e subimos. Para meu terror, quando eu ia começar a falar aos assistentes sobre o trabalho daquela noite, ele voltou e fez a mesma coisa. Dias depois, tomando banho em casa, com a porta do meu banheiro aberta para poder acudir minha tia Iracema, um encanto de 85 anos, dependente física, escutei minha cadela beagle latir e uivar de forma diferente. Desliguei o chuveiro, me enrolei na toalha e saí correndo para ver o que estava acontecendo. Deparei-me com um ser humanóide feminino.

P: Como era esta nova entidade que lhe apareceu?

R: Tinha uns 2,3 m de altura, pele clara, olhos imensos claros, boca muito pequena, usando um traje cinza. Ela me saudou com a mão direita e eu disse a frase mais inteligente de minha vida: “Abdução de toalha, não!” Ela, sem sorrir, me disse se chamar Shellyana e que era das Plêiades. Vinha me propor, nas palavras dela, “uma forma de cura para meu povo em troca de minha divulgação da presença do povo dela aqui e o porquê disso”. Como eu concordei, ela me disse que tinha que atender a três pré-requisitos. Primeiro, não comer carne de forma alguma, o que foi fácil, já que eu quase não comia. Segundo, não ingerir qualquer bebida à base de cola [Coca-Cola, Pepsi-Cola etc], que era meu vício. E terceiro, falar deles onde fosse chamada, se eles concordassem. Nosso trabalho vem, então, desde essa época. Isso quase destruiu a Casa, porque os médiuns mais velhos e experientes acharam que eu estava obsediada ou maluca. Estes médiuns se afastaram, bem como boa parte dos assistentes. Em dezembro, na Festa da Praia, que realizamos todos os anos, no primeiro sábado, Akenathon havia me dito que eles iriam se mostrar para todos. Estávamos em 189 pessoas em Peruíbe, no litoral de São Paulo, por volta da meia-noite, já encerrando o trabalho, quando vimos muitas naves no céu. Se mostraram em movimento coordenado, com formação de sinais que afastavam qualquer possibilidade de serem balões ou outros artefatos terrestres. Fomos 189 testemunhas por longos e maravilhosos minutos de que eles eram realidade e não uma loucura minha. Eles salvaram a Casa e, hoje, quem lá trabalha convive com eles e quem freqüenta, também.

P: Existem outros seres extraterrestres ativos na Casa do Consolador, além dela?

R: Sim, e vários deles trabalham lá hoje, tanto nas cirurgias que chamamos de transdimensionais, através do doutor Américo Canhoto e de Alfredo Nahas, como no suporte sem acoplamento, como o antariano Yamacay, por exemplo, nos trabalhos de xamanismo.

P: Quando a senhora incorpora ou recebe influências da pleiadiana Shellyana, para prestar atendimento médico-espiritual, está sempre consciente, em transe mediúnico ou em um estado intermediário entre ambos?

R: Minha mediunidade de incorporação é semiconsciente, o que significa que estou ciente de tudo o que acontece durante o transe mediúnico, mas que retenho bem pouco do ocorrido, depois dele. Dá-se o mesmo com a Shellyana, mas com uma diferença importante, nosso acoplamento não apenas permite como ela me incentiva a atuar energeticamente. Assim, tomo parte bem ativa e aprendo novas técnicas energéticas de cura. É mais uma simbiose mental-energética.

Um planeta do aglomerado estelar das Plêiades, na Constelação do Touro, seria a origem de Shellyana, a entidade extraterrestre que auxilia as curas na Casa do Consolador
P: Qual a diferença entre as cirurgias espirituais “convencionais”, digamos assim, e o trabalho da Shellyana?

R: É bem distinto o tipo de procedimento. Nas cirurgias espirituais realizadas pelo Doutor Espanhol existe uma atuação no perispírito do paciente, no órgão perispiritual doente, cujo reflexo no corpo físico caracteriza a doença. As técnicas cirúrgicas são bem parecidas com as utilizadas na terceira dimensão, ainda que sejam utilizados “instrumentos espirituais” que ainda não dispomos aqui. Além disso, existe um limite que é o karma do paciente. Já a cirurgia transdimensional, executada sob o comando de extraterrestres, se dá a nível atômico, ou subatômico, uma vez que eles movimentam a energia parada nos corpos multidimensionais, atuando diretamente sobre os elétrons. Ao energizarem a região lentificada, que é a doença, induzem a uma sensação de cura muito rápida e esta energia extra permanece tanto quanto o paciente se permite. Contudo, em ambos os casos, o paciente é convidado à autocura através do autoconhecimento.

P: Existe alguma interação entre as entidades que atuam na área de cura na Casa do Consolador e aquela que se apresenta como Shellyana?

R: Total interação. O Doutor Espanhol, por exemplo, tem grande integração com a Shellyana e vice-versa. Atualmente, temos percebido a utilização de certos instrumentos dela nas cirurgias dele. Um arcturiano chamado Kelps, que acopla uma abduzida já tratada por Gilda Moura [Consultora da Revista UFO] e a Ângela Cristina De Paschoal, fez um treinamento em medicina dos terrícolas com o Doutor Espanhol, e eles operam juntos até hoje.

P: Qual é o limite de eficiência que pode ser esperado pela cirurgia espiritual, ou outras que só podem ser entendidas do ponto de vista metafísico?

R: Ela cura deformidades congênitas, traumatológicas, câncer etc. Ou não existem limites? O limite está no paciente, ou melhor, em seu karma. Nós fomos treinados para crer na dor como forma de expiação. Usamos a doença em nossas programações existenciais, cada reencarnação, como forma de depurarmos nosso campo energético. Enquanto crermos que a dor é o caminho mais fácil para nossa redenção, seremos escravos dela. O despertar da consciência nos mostra outro caminho para a evolução: o trabalho em prol do bem maior. Assim, temos presenciado, nestes 16 anos, inúmeras curas de doenças auto-imunes, de doenças metabólicas graves em crianças, de casos comprovados de câncer e de problemas corriqueiros, como varizes, problemas de coluna, vitiligo, miopia etc. Também temos visto pessoas que mudam de doença porque não mudam a forma de pensar-sentir-agir. Os limites, bem como as curas, são a soma das partes: paciente-entidades-médiuns.

P: Em patamares energéticos idênticos, existe diferença entre uma cirurgia espiritual realizada por um ser extraterrestre e um ser dito extradimensional?

R: A diferença está no recurso técnico utilizado, que é essencialmente energético, se levarmos em conta que tudo é plasmado. O Doutor Espanhol é um ser de grande evolução e respeitado pelos nossos amigos extraterrestres. Foi o grande responsável pela Casa do Consolador ter se tornado o que é. Conforme a Shellyana, ele poderia viver em planetas de dimensões superiores, como ela, sem qualquer dificuldade. Mas aqui, ele tem as limitações planetárias.

P: Qual é o caso mais surpreendente que a senhora poderia revelar para os leitores, em que ficou evidente um processo de cura durante os trabalhos desenvolvidos na Casa do Consolador?

R: São tantos! Mas posso citar, como um exemplo, o caso do Rogério, hoje trabalhador da Casa, que sofreu uma secção da medula espinhal lombar em decorrência de um acidente automobilístico. Ele chegou à Casa paraplégico e sem esperanças. Hoje, depois de diversas cirurgias com o Doutor Espanhol, anda com o auxílio de uma bengala e atua como médium e professor da escola de médiuns, além de suas atividades profissionais. Outro caso interessante ocorreu quando estava conversando com minha irmã ao telefone, quando ela disse ter sentido um “jato quente” na cabeça. Sua voz ficou pastosa e ela perdeu a coerência. Pedi a ela que chamasse minha sobrinha e corri para lá com outra amiga médica. Levamos cerca de 12 minutos para tal. Encontramos a Regina com desvio da boca, perda de força muscular no lado esquerdo do corpo e perda da cognição. Chamamos a ambulância e o Doutor Espanhol, que a operou. A ambulância demorou bastante para chegar, e quando chegou, minha irmã estava conversando com dificuldade para encontrar palavras, mas já conexa. Havia recuperado a força, a sensibilidade de seu corpo e a boca voltara ao normal.

P: Foi necessário algum exame posterior para que se determinasse a causa do ataque?

R: Foi feita uma ressonância magnética no dia seguinte, que mostrou uma área de infarto, mas incompatível com o quadro clínico dela.

P: Algum outro caso para nos relatar?

R: Sim. Temos três pacientes que estavam na fila do transplante, de rins e fígado, e que, após algumas cirurgias com a Shellyana, já não estão mais, tendo recuperado a função renal ou hepática parcialmente, ainda que sem explicações médicas para tal. Há um garotinho que não tem uma parte importante do cérebro, o corpo caloso, que comunica os dois hemisférios cerebrais. Ele era totalmente hipotônico, sem cognição e um caso sem esperanças para os excelentes profissionais paulistanos que o assistiam. O pior eram as três a cinco convulsões diárias que ele sofria. Após a primeira cirurgia extrafísica, ele parou de convulsionar. Hoje, cerca de um ano depois, ele esta dando os primeiros passos, beija a mãe, joga os brinquedos longe e se põe em pé para buscá-los. Faz manha e birra, mas está se comunicando e os médicos que ainda o assistem não encontram explicações, embora a mãe lhes diga o porquê da melhora. Mas lá na Casa estão centenas de pessoas com suas histórias, que podem ser melhores para relatar as curas que tiveram. Aliás, sempre sugiro que falem com elas, porque é sempre bom ouvir da fonte.

P: Existem outros médicos, além da senhora, participando das atividades desenvolvidas na Casa do Consolador, que são testemunhas de tudo que acontece lá? E nos hospitais em que a senhora trabalha?

R: Sim, na Casa trabalham o doutor Canhoto, já citado, e o doutor Alberto Minami. E muitos outros freqüentam nosso espaço, como pacientes. Meu colega profissional no hospital também é testemunha ocular das curas.

P: Qualquer entidade proveniente do plano espiritual pode executar cirurgias como as que a senhora descreveu? Ou seja, não precisa ser médico lá “do outro lado” também?

R: Ora, em tudo precisamos ter desenvolvimento de conhecimento. Assim, é natural que se deva ter conhecimento de métodos de cura, bem como de anatomia, fisiologia e patologia para atuar nesta área. Mas temos tantas encarnações que me parece natural compreender que não é obrigatório ter sido médico ocidental para tal. Não podemos nos esquecer dos espíritos de luz de eras antes do advento da medicina ocidental, ou até mesmo da oriental. Contudo, creio que o conhecimento é obrigatório para que se possam atingir os objetivos de cura ou mitigação do sofrimento.

P: A senhora fala muito em transmutação e desdobramento. O que são?

R: Literalmente, transmutação é a mudança de um elemento em outro, ou seja, é mudança a nível atômico. Todos os seres vivos que aqui permanecerem, necessariamente, terão a mesma mudança atômica, que se refletirá a nível genético. Já o desdobramento é a projeção para além do corpo físico, do perispírito. Pode ser consciente, ou seja, pela vontade e esforço próprio ou inconsciente, muito mais freqüente e comum. A maioria das abduções se dá nesta segunda condição.

P: No 36º Congresso Brasileiro de Ufologia Científica, ocorrido em maio, em Curitiba, a senhora atendeu e conseguiu estancar uma hemorragia brutal numa mulher idosa que participava do evento, e que expeliu pela boca mais de meio litro de sangue, em uma cena espantosa. O que a senhora fez, considerando as precárias condições de atendimento na ocasião, para que aquela pessoa, quase morta, se recuperasse de maneira tão rápida e saísse andando do centro de convenções?

R: Primeiramente, não posso aceitar um mérito pessoal que é de muitos. Estávamos em cerca de 15 presentes atendendo aquela cena, cada qual com sua forma de ajudar energeticamente. Mas também havia entre nós vários extraterrestres, além da Shellyana. A soma fez o que foi chamado de “milagre” por alguns. Quando ouvi o pedido de socorro médico, por instinto, corri para o lugar, encontrando aquela senhora em estado gravíssimo de choque hemorrágico. Achei que ela iria morrer rapidamente. Pedi uma ambulância e sangue O negativo e todos a levamos para o sofá no saguão, onde poderíamos tentar salvar sua vida. De minha parte, apliquei Reiki, uma técnica que me foi ensinada pela Shellyana, que consiste em “desdobrar” minhas mãos e penetrar no corpo do paciente. Como vi uma úlcera gástrica com uma veia sangrando, pressionei o local com meu “dedo perispiritual”. Vi então um raio de alta voltagem, na cor anil, projetado pela Shellyana atingir a região do vaso e retirei meu dedo.

P:Todos que assistiram à recuperação tão imediata daquela senhora, em questão de minutos, ficaram mais espantados do que quando a viram expelir todo aquele sangue...

R: Entendo. A senhora estava realmente mal, e mesmo após o tratamento de Reiki ela continuava em choque. O doutor Paulo de Tarso, médico de Manaus que participava do congresso e me ajudou no socorro, a estava monitorando, mas nem aparelho de pressão tínhamos ali. Ele sentiu que o pulso da senhora estava muito fraco. Além do quadro hemorrágico, no transporte atabalhoado que fizemos dela até aquele local, a paciente vomitou mais uma vez e absorveu o próprio sangue, apresentando dificuldade respiratória, que o Paulo e eu percebemos e nos preocupou ainda mais. Ela estava parcialmente sentada, apoiada em meu corpo. A Shellyana me orientou para aplicar Reiki no tórax e no estômago dela. Vi seres com características incas, como são os venusianos, ao lado de outra participante do congresso, Ângela, igualmente atuando a nível perispiritual. De repente, era como se o sangue aspirado para o pulmão houvesse desaparecido, pois o som característico cessara. Ela recuperou rapidamente a consciência e o Paulo chegou a comentar que temia que ela fosse ter um acidente vascular cerebral pelo aumento intenso da pulsação e, conseqüentemente da pressão arterial. Quando a ambulância chegou, nossa amiga estava bem, com pressão arterial de 12 por 6, 92 de pulso, e 97% de saturação de oxigênio. Foi levada consciente e orientada para o hospital. E ainda achou energia para lamentar não ter tirado uma foto com o simpático astronauta brasileiro, que fazia sua palestra naquele instante...

P: O Marcos Pontes teve um susto gigantesco, como todos os presentes, aliás. Mas, após o seu atendimento inicial que estancou a hemorragia, a senhora foi encaminhada ao hospital. No dia seguinte, soubemos que os médicos que a atenderam lá, após uma endoscopia, verificaram uma cauterização no vaso causador do sangramento. Eles ainda declararam que a cirurgia que a paciente sofrera antes de chegar ao hospital foi bem sucedida. O que ocorreu, em termos médicos, entre a hemorragia e o exame no hospital? E há provas desta cura instantânea?

R: Nosso país carece profundamente de um sistema de informações. Desde a noite do acontecimento, tentei, em vão, conseguir informações da paciente e saber, pelo menos, para qual hospital ela havia sido levada. Não consegui descobrir nem na recepção do Hotel Lizon, onde ocorreu o congresso, nem no SAMU e nem na Prefeitura de Curitiba. No domingo, uma pessoa que estava com a paciente no evento relatou a mim e a vários participantes que a senhora estava bem, em casa, depois de ter permanecido em observação no hospital de destino. Comentaram sobre a endoscopia e a presença de uma úlcera cauterizada no estômago dela, que é um procedimento usual para hemorragias deste tipo. Dificilmente aquela pessoa que nos relatou isso, leiga, poderia inventar o resultado de uma endoscopia. A cauterização do vaso foi feita pelo “raio laser” anil da Shellyana, como costumo dizer. Isto é coerente e já vi este procedimento várias vezes. Contudo, o restabelecimento hemodinâmico apresentado por uma senhora idosa, sem recursos de expansores de plasma, nem drogas vasoativas está além de qualquer possibilidade hormonal do corpo humano. A explicação é extrafísica.

P: Soubemos também que, 20 dias depois do ocorrido, aquela senhora veio a falecer em decorrência de uma cirurgia necessária, feita duas semanas após o congresso de Curitiba.

R: Um comentário do projeciologista Wagner Borges, também presente no momento, bem como estava o ufólogo e estigmatizado italiano Giorgio Bongiovanni, foi de que ela parecia ter pouco tempo de vida física, ainda que tivesse sido salva naquela hora no congresso. Também tive esta sensação. Conforme informações colhidas, aquela senhora foi liberada do hospital e, no dia seguinte, voltou a se sentir mal, sendo levada de volta para lá. Na confirmação da úlcera, juntamente com uma hérnia de hiato, foi submetida à cirurgia e permaneceu na UTI por 18 dias, vindo a falecer por septicemia.

P: Há alguma relação de seu falecimento com o ataque sofrido durante o congresso de Curitiba?

R: Gostaria de ponderar o seguinte: o que teria acontecido com este excepcional grupo da Ufologia Brasileira, num momento de máxima exposição, se aquela senhora falecesse no meio de um congresso como aquele, com altas patentes militares no palco, um salão lotado de pessoas e até a presença da imprensa, incluindo uma equipe do programa Tribos? Foi devastador o quadro de uma senhora idosa com o peito e o rosto cobertos por sangue morrendo num evento sobre extraterrestres! Cheguei a pensar, como o brigadeiro José Carlos Pereira me disse também ter pensado, que ela havia recebido um tiro. Assim, a vida dela foi salva de forma incrível, com atuação de gente comum com vontade de ser útil ao bem maior, e de extraterrestres. Tanto aquela senhora merecia receber ajuda quanto os citados “três mosqueteiros” da Ufologia Brasileira – como a Shellyana os chama – não mereciam passar por isto. Creio que a atuação dos extraterrestres foi emblemática. Eles mostraram que podem nos ajudar a encontrar soluções para problemas que julgamos serem insolúveis. Mas, igualmente, que não alterarão nosso destino, pois isso compete apenas a nós.

P: Existe a possibilidade de entendermos o processo de cura através de intervenções extrafísicas, isso falando em termos de uma ciência mais avançada, que chamamos de “a nova ciência”?

R: Depende apenas de nossa vontade. Inteligência nós temos. Precisamos não ter medo de perder o poder do conhecimento supremo que, mesmo sem termos, julgamos ser possuidores. Somos muito mais do que apenas matéria, que é, na verdade, um corpo de prova. Somos energia que se manifesta ainda em corpos densos. A causa é extrafísica, o efeito é físico. Ora, por que, então, limitar a cura ao efeito, ignorando a causa? Creio até que já passou da hora. Afinal, curas extrafísicas ocorrem há milênios neste planeta. Só falta assumirmos que não somos onipotentes como nos julgamos.

P: A senhora é considerada uma das precursoras da Ufologia Holística no Brasil, por seu trabalho de cura. Sem sombra de dúvidas, é a maior divulgadora desta disciplina e da necessidade de se saber e aplicar mais tal conhecimento. Mas alguns ufólogos mais ortodoxos ainda refutam para tal prática. O que tem a dizer sobre isso?

R: Sou? Não fazia idéia disso! Sei que sou apenas uma parte infinitesimal num complexo programa de expansão de horizontes da atual raça humana para sua reintegração cósmica. Minha concepção de Ufologia vai além das evidências físicas, como fotografar naves, ir a lugares de pouso etc. Já temos provas mais do que suficientes da presença de ETs entre nós. Da pintura rupestre e inúmeros artefatos espalhados em museus no mundo inteiro, inexplicáveis para os conhecimentos científicos de seus supostos criadores, às maravilhosas filmagens trazidas por Jaime Maussán, feitas recentemente. Ainda assim, a ciência ortodoxa nega a existência de vida fora deste pequeno planeta. É tão tolo isso. Sempre me fixei no contato com as inteligências que constroem essas naves fantásticas. Como são, como vivem, por que vêm aqui, o que querem? Lógico que não estão aqui para tomar cafézinho conosco! Ainda mais lógico que suas aparições correspondam a um plano de estabelecerem contato. Contato com uma raça hostil, assustada e prepotente, mas que pode pôr em risco o Sistema Solar e, assim, a galáxia.

P: A senhora é daquelas que acredita que a raça humana tenha relevância para as espécies cósmicas que nos visitam?

R: Certamente. Temos, sim, relevância no contexto deles. Talvez, como crianças birrentas, mas, principalmente, como irmãos esquecidos de outros irmãos. Por isso, creio ser fundamental irmos além das evidências tridimensionais, porque a maioria destes visitantes não são assim. É imprescindível fundamentarmos nossos conhecimentos sobre eles, mas não podemos limitar estes conhecimentos ao plano físico. Seria tão pouco útil ao que todos nós almejamos quanto à negação da existência de vida fora daqui. Em planetas evoluídos, ciência e espiritualismo caminham juntos, somando-se. Aqui, isso precisa começar e não há campo mais propício do que a Ufologia.

P: Nos Estados Unidos, o estudo das abduções alienígenas, implantes e curas com participação de ETs está bem avançado. Cientistas de diversas disciplinas investigam casos de raptos com abduzidos. O californiano Roger Leir é um médico especialista em retirada de implantes, tendo publicado aqui o livro Implantes Alienígenas. A estudiosa Virgínia Aronson é outra a tratar do assunto, tendo também publicado no Brasil o livro Curas Médicas por ETs [Educare, Ano 2001]. Ambos têm grande aceitação pela Comunidade Ufológica Mundial. O que a senhora acha que falta para que este estudo mereça mais atenção e menos crítica na Ufologia Brasileira?

R: Falta interesse desta comunidade em saber a fundo a questão e, sobretudo, lucidez. Precisamos embasar este estudo em fatos reais. Não se pode negar o que se desconhece nem se ufanizar o que se pensa existir. Se buscarmos o equilíbrio, vamos dar um salto quântico. O interessante é que, nos Estados Unidos, a aceitação de cirurgias espirituais é muito mais discutida do que as cirurgias extraterrestres. Converso sobre isso com meus amigos de lá. Coisas que somente a cultura explica. Tenho muito receio da ufolatria e fico imaginando desavisados se vestindo de prateado e usando antenas como se os ETs quisessem ser uma religião. Não podemos ter medo de perguntar e muito menos de sermos argüidos sobre este assunto. Poucos países neste planeta têm as mentes inteligentes que aqui vivem. Por que não somar esforços sem preconceituar? Por que não admitir a possibilidade de que estes seres, tão mais avançados tecnologicamente que nós, possam estar com vontade de nos ajudar em nível de cura? Ora, o conceito de grade energética planetária a se conectar a cada grade energética de cada ser vivente aqui já nos facilita compreender o porquê deles estarem tão interessados em nos convencer da necessidade de autocura, como meio único de cura planetária. Se eles podem pensar assim, por que não aceitamos isso e não nos desarmamos? Por que não nos somamos? Não há o que temer se a meta é aprender. Mas precisamos abandonar os egos.

P: Com base nos seus contatos com extraterrestres, a senhora estima que poderemos um dia estabelecer contato aberto e definitivo com as civilizações mais avançadas que nos visitam?

R: Sim, mas sei que o contato não será, a princípio, em larga escala. Isso causaria pânico, suicídios, vandalismo etc. O contato já se dá e se dará com grupos preparados para tal, e com o objetivo de troca de informações e cooperação, cuja finalidade é o planeta Terra e, na seqüência, o Sistema Solar. Mas como é preciso que a ação se dê em nível global, o “Projeto Terra” – como alguns deles chamam – tem um cronograma em curso que prevê os avistamentos, as comunicações através dos círculos ingleses, cujo código ainda precisamos decifrar, e os contatos. Estes, inicialmente, se darão em nível extrafísico e, em futuro próximo, fisicamente. Precisamos ter em mente que nem todos os nossos visitantes são pacíficos e fraternos. Existem também os meramente científicos, cujo objetivo é a pesquisa, e os bélicos, que estão aqui há muito tempo. Mas a comunicação com a “comunidade cósmica” não tarda. Depende fundamentalmente de termos olhos para ver, ouvidos para ouvir e mente capaz de se projetar além da realidade tridimensional.

Fonte: Revista UFO 145.
http://institutoseva.blogspot.com.br

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